Desde que começamos a gravar o quadro Comidas Bizarras, estamos sempre em busca de coisas realmente nojentas e diferentes para provar e mostrar pra vocês, mas a verdade é que aqui no Brasil (em São Paulo, pelo menos), não se come tanta comida esquisita assim.
Quando viajamos para a Ásia, em 2015, o Thiago não parava de falar deste tal de Balut, um ovo de pato que já vem fecundado. Não tivemos tempo de procurar muito, não achamos, fim de papo.
Corta pra semana passada em Toronto.
Fomos pra Toronto pra fazer várias coisas bacanas para o blog e uma delas era conhecer a Lokafy, uma empresa que promove experiências fora do circuito turístico na cidade, com amigos locais.
Funciona assim: você diz pra eles quais são seus interesses e eles colocam uma pessoa que manja muito do assunto para te mostrar o tema na cidade a partir do ponto de vista dela. É como se você encontrasse um amigo e esse te mostrasse os locais preferidos dele como local. E é exatamente sobre isso que é a Lokafy: fazer amigos e ter experiências incríveis!
Depois de contar pra eles um pouco do nosso interesse (leia: comida boa e diferente que eu não conheceria como turista, mas pode ser também comida underground), eles nos apresentaram a Laura, uma mulher apaixonada por Toronto e com as melhores indicações de onde comer.
Nos encontramos e para a nossa surpresa, o primeiro lugar que ela nos levou foi uma barraquinha de comida filipina para provar o Balut.
A gente queria gravar um episódio de Comidas Bizarras por lá, mas a Laura totalmente adivinhou porque não comentamos isso com ninguém!
O que aconteceu no passeio e com o Balut, você assiste no vídeo abaixo:
Nojento, né?
Mas não se preocupe, a segunda parte do passeio ficou deliciosa: teve café, sobremesa, comida coreana e como não poderia faltar, uns bons drinks. Semana que vem, eu mostro o restante do passeio com mais um vídeo lá no Youtube.
Se você curte comidas esquisitas, é só marcar o tour com a Laura. Se não, fique tranquilo: a Lokafy com certeza tem um local friend sobre medida para você.
Afinal, o melhor de tudo em uma viagem é voltar com boas lembranças do local. Isso, nós conseguimos. Além de Toronto estar nos nossos corações, agora temos uma querida amiga por lá: a Laura, graças a Lokafy.
*A equipe do Magali Viajante fez o tour à convite da Lokafy.
Está gostando da série Comidas Bizarras? Então deixe aqui nos comentários o que o Thiago deve provar em seguida. Essa série é uma gostosura seguida da outra…
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Se você já fez ou se está considerando fazer uma escala longa em Nova York, daquelas de sair do aeroporto e ir curtir a cidade, deve saber que precisa de um plano para guardar a sua bagagem.
Isso mesmo. Se estiver viajando do Brasil com destino a uma cidade americana ou outro país com escala em Nova York (ou em qualquer outro aeroporto americano), você vai ter que passar na imigração no aeroporto de entrada, retirar a bagagem, passar na alfândega e despachar a bagagem novamente. Até aí, tudo lindo e fácil, já que você pode despachar as malas e sair do aeroporto sem preocupações e sem peso, apenas com sua bagagem de mão.
O que fazer com essas belezuras em NYC?
Mas como nem tudo são flores, dependendo do tempo entre um voo e outro, ou se as companhias aéreas forem diferentes (ex: United no trecho SP-Newark e Air Canada de Newark para Toronto), você não conseguirá despachar as malas com muito tempo de antecedência.
Aí você pensa: tranquilo, é só pagar para deixar as malas em um locker no aeroporto e ser feliz, certo?
Errado! Desde o 11 de setembro, por razões de segurança, não existem mais lockers ou locais de armazenamento de bagagem não despachada em nenhum aeroporto de Nova York.
E agora, José?
Calma que tem solução. Passamos por isso na nossa última viagem, em junho de 2016 e apesar de meio chatinho, existem lugares seguros pra deixar a sua bagagem.
A minha conexão em Nova York era de 15 horas (cheguei às 6h da matina e só sairia de lá às 21h) e de jeito nenhum a Air Canada quis aceitar o meu check in ou as minhas bagagens. Disse que o check in para o meu voo só abriria depois das 15h e isso arruinaria meus planos de aproveitar Manhattan.
Mesmo com toda essa experiência, se você estiver em uma situação parecida, eu sugiro que você vá no balcão da sua companhia aérea e insista pelo check in. Dependendo da sua sorte e da pessoa que te atender, pode ser que você consiga.
Mas se nada der certo, como aconteceu comigo, pegue suas malas e vá até a Penn Station (cuidado: existe a Newark Penn Station e a New York Penn Station, e a que você está procurando é justamente a última).
Você pode fazer o trajeto de táxi ou de trem da NJ Transit, que sai infinitamente mais barato (semana que vem eu conto como ir de Newark até Manhattan com esse trem).
Chegando à Penn Station, também não haverá onde guardar sua mala, a menos que você tenha uma passagem de trem da Amtrak, o que não será o caso, já que você tem um voo mais tarde no aeroporto, certo? Juro que nessa hora tive vontade de chorar, pensando que ia ter que carregar meu trambolho pelas ruas lotadas de Manhattan. Mas não chore e nem se desespere, juro que tem solução.
Saia da Penn Station, que fica na 8th Avenue com a 31st street e ande 800m até a 37th Street com a 9th Avenue. Lá fica o Schwartz Luggage Storage.
Procure pela placa da mala laranja!
O Schwartz é uma loja simples, mas bem espaçosa, onde eles guardam as suas malas por horas ou até dias.
O lugar pode parecer simplão demais e não inspirar muita confiança, mas não se preocupe, pois tivemos uma boa experiência por lá e lemos excelentes reviews sobre a empresa no Yelp e no Trip Advisor.
Você chega, informa o tempo que vai ficar e os seus dados, deixa as malas, recebe o comprovante das mesmas, paga e vai passear. Na volta, é só apresentar o comprovante para retirá-las.
O staff é gentil e de quebra, ainda nos deu algumas dicas da cidade.
O folheto da Schwartz com todas as informações!
Nós pagamos US$ 10 por mala pelo período. As nossas malas não eram muito grandes, mas vimos que pelo mesmo valor, dava pra deixar malas maiores. O pagamento é feito somente em dinheiro, mas lá também tem um caixa eletrônico (ATM), caso você só tenha cartão.
O valor, cerca de R$ 36 reais por mala, não é exatamente barato, mas certamente compensa pra você aproveitar a Big Apple mais leve e sem muitas preocupações!
Agora você já sabe: dá sim pra aproveitar a sua escala em NYC mesmo com malas! Só não esqueça de viajar leve e com pouca bagagem de mão. Acredite: isso vai fazer a maior diferença no trecho em que você precisará carregar as malas, do aeroporto até a Schwartz – e funciona para qualquer outro trecho de outras viagens também!
Aproveitando a Big Apple sem peso – e sem preocupação!
Você já usou o serviço da Schwartz ou tem outro lugar que guarde as bagagens para recomendar? Deixe suas dicas na caixa de comentários abaixo.
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Olha que isso aqui tá muito bom, isso aqui tá bom demais…
O tempo esfriou e a programação de SP esquentou! Essa semana são 58 coisas bacanas pra fazer na cidade, incluindo comida e muitas, mas muitas Festas Juninas.
De hoje até domingo, o Clube Pinheiros promove a sua famosa – e concorrida – festa junina.
Comida típica, atrações musicais e muitas brincadeiras. Uma festa pra toda a família, eles prometem.
Pra quem curte música sertaneja, os shows são sempre o ponto alto dessa festa. A convidada de hoje é a cantora Bruna Viola quem?, e nos próximos dias, rola Michel Teló, João Neto e Frederico e Alceu Valença.
Para associados, a entrada é franca. Convidados de associados pagam entre R$ 75 e R$ 120, dependendo do dia.
Mais uma que promete bombar!
É a festa junina do Ó do Borogodó, que vai receber o Forró do Zé Pitoco pra animar a galera. Forró, quentão e a tradicional quadrilha borogodó estarão te esperando hoje à noite.
Viagem pelos sabores da Ásia sem sair de São Paulo
Créditos: Página do evento no Facebook
Pra quem adora comida asiática, tem evento bacaninha hoje lá na House of Food.
O pessoal da Dewi Sri estará lá o dia inteiro preparando os pratos mais amados da culinária asiática.
De entrada, vai ter Crab Rangoon e Asian BBQ Wings, ambas a R$ 12; de principal, o delicioso Pad Thai, de R$ 18 a R$ 25, dependendo da proteína, e para beber, Iced Thai Tea, por R$ 5.
A cervejaria Barco vai lançar a sua cerveja sazonal Viúva Negra nesta quinta na Brewdog com uma ideia muito bacana: quem levar um agasalho para doação, ganha um chope Viúva Negra na faixa.
Dá pra se esquentar e esquentar alguém que está precisando!
Mas corre, porque essa condição é válida somente para 30 litros do chope.
Já é tradição em SP: esfriou, tem o tradicional Festival de Sopas do Ceagesp.
Este ano, o festival custa R$ 33,90 por pessoa com sopa à vontade e vai até setembro, de terça a domingo.
O cardápio muda semanalmente e o dessa semana, além da tradicional sopa de cebola, inclui Sopa de Cassoulet e Creme de Pêra com Roquefort.
Toda terça, quinta e sábado é dia de Tabulêro Sim, que tem o melhor acarajé de SP (e tem até acarajé vegano, minha gente!).
E pra ficar melhor ainda, agora, além das delícias baianas, toda quinta eles fazem tacacá para esquentar o seu corpinho.
UOL Burger Fest Até o dia 1° de julho, está rolando o UOL Burger Fest, um evento em que diversas hamburguerias, bares, restaurantes e food trucks preparam burgers exclusivos, diferente dos que já tem no cardápio.
Neste ano, o evento passa por mais de 300 casas em 15 cidades brasileiras. Só em SP, são mais de 90 casas, como a Tradi, que prepara o P.L.T. com pancetta à pururuca, geleia de pimenta, alface romana e tomate no pão de brioche (R$ 37,11).
O fotógrafo de gastronomia Sérgio Coimbra realiza uma exposição fotográfica sobre a comida no Brasil na Unibes Cultural, até o dia 08 de agosto.
Com curadoria do chef Alex Atala, Coimbra mostra a nossa cultura gastronômica sob duas perspectivas: a da comida de rua, mostrando as feiras livres, bancas de temperos e outras imagens da vida cotidiana e a de Chefs Brasileiros, apresentando o cenário da gastronomia contemporânea no Brasil.
O chef peruano Renzo Garibaldi, do Osso Carniceria, invade a cozinha do restaurante do Tivoli, que recentemente perdeu a consultoria do chef Sergi Arola, para preparar uma série de jantares autorais até o dia 25 de junho.
No cardápio desta semana, que custa R$ 250 (menu degustação de 4 tempos) ou R$ 350 (sete tempos) por pessoa, Renzo preparará pratos como a Linguiça chorizo com maple, uma de suas famosas criações; Ceviche de Wagyu e Bife angosto angus dry age com farofa.
A americana Arcelia Gallardo é especialista em cacau e chocolate. Ela recentemente se mudou para o Brasil e hoje dá uma aula sobre o tema no Atelier Muriqui.
Ela vai ensinar como reconhecer um chocolate de qualidade e vai preparar algumas receitas deliciosas com o ingrediente, como Brownie, Cookies Chocolate Chips e Mousse de Chocolate.
A chef Bel Coelho abre as portas do seu projeto Clandestino uma semana por mês para preparar um menu degustação com o tema Biomas do Brasil.
Neste mês, os jantares acontecem essa semana, até o dia 25 de junho. O menu de 11 tempos custa R$ 260, sem bebidas alcoolicas, ou R$ 380, com bebidas inclusas.
Restam poucas vagas e você pode fazer sua reserva pelo email reservas@clandestinorestaurante.com ou pelo telefone 2861-0010.
:: Sexta, 24/06 ::
Festa de São João
Créditos: Página do evento no Facebook
Amanhã o Pocket Park Moema faz a sua Festa de São João com sabores bem nordestinos.
Serão cinco food trucks servindo a comida da terrinha, entre eles o Mocotó Aqui e o Bocapiu. Eu já comi em ambos e gostei muito.
Além da comida boa, a Festa de São João contará com música ao vivo e muito vinho quente.
Vai ter festa junina no Mandíbula!
Muito quentão, DJs tocando músicas de amor, correio deselegante e aquela animação de quem não precisa pagar entrada e nem consumação, só o que consumir.
Festa del Vino
O Eataly vai reunir neste final de semana dez produtores e importadores de vinhos para apresentarem seus produtos no mega empório.
Cada um trará seus principais rótulos, além de um Grande Vinho cada, que será um rótulo especial que terá destaque no evento.
Você pode degustar todos os vinhos através de um sistema de fichas, comprados no dia, no Eataly mesmo. As fichas variam de R$ 40 a R$ 90, dando direito a quantidades diferentes de rótulos degustados.
Como já é lei neste Amuse Bouche, sexta feira é dia de balançar o esqueleto lá no Fatiado Discos. É dia de Buraco Quente!
Muita música boa com a dupla Jean & Ismael, burgers do McCoy’s Burger Stand, chope artesanal e também cerveja baratinha pra quem tá sem grana!
O Doce Amazônia, que serve comida amazônica ali em Perdizes, vai fazer o seu Arraial do Tacacá, que além dos famosos quitutes juninos, conta também com tacacá quentinho, vatapá e bolinho de piracuí. Ê, delícia!
E quem disse que veganos não curtem as festas juninas?
É pra eles (e pra quem mais quiser chegar) a festa junina da Insecta Shoes. Vão rolar descontos e brindes nos produtos da marca, que são demais, sanduíches veganos, docinhos sem açúcar, pipoca e quentão gaúcho, que eu não sei como é, mas eles dizem que é bem diferente do que a gente toma por aqui.
E o forró não pode faltar né?
A Vila Itororó vai promover uma grande festa junina comunitária para ajudar a repensar as mudanças urbanas atuais, além de muita diversão.
A festa vai ter programação completa, incluindo a sessão pública do vídeo Vila Itororó Canteiro Aberto, sobre a história da vila; quadrilha, forró de rabeca, bingo e muita música com o DJ Rodrigo Caçapa.
Também vai ter muita comida típica gostosa e os participantes são encorajados a levar um prato doce ou salgado para compor a mesa comunitária, livre e sem custo para todos.
O Festival Fartura rodou todo o Brasil e chega pela primeira vez em São Paulo, neste final de semana.
O evento, que acontece no Jockey Club, traz profissionais de gastronomia de todos os estados brasileiros com stands de comida e bebida típicas, degustações, cursos e apresentações culturais de cada estado.
A programação conta com demonstrações de cozinha ao vivo com o chef alagoano Wanderson Medeiros, produtores de cacau de Uruçuca, na Bahia, food trucks como o Buzina, e muito mais.
Festa Junina Amocity
Moradores da City Lapa, tem festa junina no pedaço pra vocês neste sábado! É a 3° Festa Junina da City Lapa, uma grande confraternização entre amigos e vizinhos.
Vai ter bastante brincadeira para as crianças, comidas típicas e música boa. Se você for, leve um prato de doce pra compartilhar e deixe a festa ainda mais gostosa.
Tem arraial na Beth Bakery? Tem, sim senhor!
Ainda não saiu o lineup de delícias da festinha junina da Beth, mas pode ter certeza que vai ser uma delícia!
Adoro como a festa junina tem se tornado uma comemoração tão democrática: tem até Arraiá Pop neste final de semana, o primeiro Arraiá do Papel Pop!
A festchynha vai ser no Cine Jóia, com quentão e doces juninos no camarote, além de open de pipoca pra todo mundo, correio elegante e um mastros de pole dance fazendo às vezes de pau de sebo. Demais, né?
Muita música pop, com direito a clássicos da Santa Cher pra você arrasar na pixta!
Gosta de festa junina, mas as músicas não são suas preferidas? Prefere jazz?
Então achou o seu evento!
A Kombi do Jazz vai estacionar na Vila Madalena neste final de semana com uma programação musical de primeira, comidas e bebidas juninas e até uma fogueira!
A Fatiado Discos faz o seu arraial neste final de semana, com comidas juninas, vinho quente, burgers na brasa, chopes e muita música brasileira e reggae.
Como nem só de festa junina viverá o homem, neste final de semana tem Fiesta Latina na Vila Butantan.
Mais de 10 food trucks, food bikes e barraquinhas de comidas estarão lá servindo a culinária típica latina, de países como Venezuela, Peru, Argentina, Equador, Colômbia, Chile, Bolívia, México, Paraguai e Brasil.
A dica para esse evento são os coquetéis de Pisco do Del Cocktail, deliciosos!
Brassagem em dupla :: Edição de junho
A AcervA Paulista e o EAP promovem periodicamente essas brassagens em dupla, em que dois cervejeiros que nunca trabalharam juntos se unem para fazer uma cerveja exclusiva.
Nesta edição, os convidados são Vinicius Cabral, da Urbana e Cervejaria Barbante e Rodrigo Rosa, cervejeiro caseiro medalhista no Concurso Nacional das AcervAs.
Juntos, eles farão uma cerveja exclusiva para o evento.
Além de participarem deste momento único, os participantes também degustarão o resultado da última brassagem em dupla.
Festa Junina no Parque
Uma festa junina bem família é a que vai rolar neste sábado no Parque da Água Branca.
Comidas típicas e de todos os tipos e nacionalidades, brincadeiras, shows, DJ, artesanato, games, oficinas gratuitas e muita diversão. A partir das 9h.
Você adora esfiha, pastas e outras comidinhas árabes?
Então corre pro Brás que todo final de semana está rolando o Festival Árabe.
São várias tendas de comida e artesanato apresentando a cultura de diferentes países árabes. Também rola música e apresentações de dança. Um evento pra toda a família.
O arraiá do Alberta #3 vai rolar neste sábado, com comidinhas delícia do Nano Cafés Especiais e do Alberta Café, quentão e cerveja.
Vão rolar outras coisinhas bem bacanas, como troca e doação de roupas, Bonde do Tricô Solidário, em que tricoteiros são convidados para produzir peças para esquentar uma instituição social do Grajauex e cabine aberta para novos DJs tocarem seu som.
Para os amantes de festas juninas gigantes, com cantores famosos e muita gente, tem a festa da Portuguesa neste final de semana.
Além das comidas, bebidas e brincadeiras típicas, no sábado vai ter show de Ferrugem (mas gente, eu não conheço nenhum dos cantores da atualidade) e Ludmila. Já no domingo, Zé Neto & Cristiano e Maiara e Maraísa (who?) comandam o show.
O chef Léo Botto promove expedições que levam o participante ao interior, para que fique mais próximo da natureza e do produtor e entenda de onde vem a sua comida e como ela é produzida.
O objetivo é uma maior integração do homem à natureza, através de passeios, palestras, almoços e vivências.
A expedição da vez vai para a Casa Pinheiral, em Bragança Paulista, com temas e experiências como hortas e frutas nativas, PANCs e micro reflorestamento.
O chef também preparará um almoço no local, usando ingredientes nativos. Um dos pratos preparados será a Costela de Kobe tropical no moqueado indígena de 8h.
Em resposta às obras do artista austríaco Klaus Pichler, que retrata alimentos em decomposição, a chef Bia Goll fará uma oficina de fermentados e conservas, mostrando que há um caminho muito saboroso e divertido contra o desperdício de alimentos.
Neste sábado, o Brasil à Gosto fará um super café da manhã brasileiro, com todos os quitutes da refeição mais importante do dia.
Vai ter bolo de fubá, cuscuz, queijo da Serra da Canastra, pão de queijo, café e outras delícias, pra você comer à vontade.
A Open Kitchen abre suas portas para o chef Jorge Boratto comandar um super churrasco na casa neste final de semana.
Por R$ 220, você come Ancho, Picanha, Flat Iron, Fraldinha, Baby Beef, linguiças de Costela e Leitoa, acompanhamentos diversos e bebe chope Stella Artois, cerveja Goose Island IPA e vinhos da Wine Brand.
Tour Eataly III
Toda vez que você vai ao Eataly, você fica meio perdido no meio de tanta gente, gôndolas e produtos? Sabia que dá pra fazer um tour guiado lá dentro?
É o Tour Eataly, em que a equipe da casa te leva pra conhecer todos os departamentos do mega empório, além de aprender um pouco mais sobre a cultura italiana e degustar pães, queijos e embutidos da casa, chocolate da Venchi, água, café e uma taça de vinho.
O Café da Roça é uma iniciativa que o SESC Interlagos promove todos os finais de semana de 2016 para resgatar os sabores esquecidos do interior.
Em um fogão à lenha, são preparados bolos, tortas e salgados com ingredientes colhidos da horta orgânica do SESC e utilizados integralmente, incluindo talos e cascas. Pra relembrar a comida da avó.
Vai ter cardápio junino na Ocupação SESC Parque Dom Pedro II neste fim de semana.
Milho cozido, vinho quente e brigadeiro de paçoca com aquele precinho amigo que só o SESC sabe fazer.
Domingo vai ter comida árabe e bazar de roupitchas usadas na House.
A família Rahal vai desapegar de algumas roupinhas e tênis por um preço camarada e também preparar kibe assado, tabule, hommus, coalhada e sobremesa com receitas ótimas que vieram do Líbano.
Mais uma festa junina “de grátis”!
Dessa vez com aula de dança grátis e com um trio de forró pra animar a galera. É só levar 1kg de alimento não perecível e um agasalho para doação, para ajudar os outros enquanto você se diverte.
Rodízio de Sopas e Cremes com Jazz na Vila Madalena
Créditos: Página do evento no Facebook
Pra te esquentar do friozinho de um jeito maravilhoso, o Armazém da Cidade faz neste domingo um rodízio de sopas e cremes. Por R$ 35, você pode comer à vontade cinco sopas diferentes, entre elas o Creme de abóbora com gorgonzola e o Creme de mandioquinha com alho poró. Algumas delas, inclusive, tem versões vegetarianas e veganas.
Pra tornar o passeio ainda mais legal, terá jazz ao vivo rolando enquanto você se joga na sopinha.
Tarado no Arraiá
O bloco carnavalesco Tarado ni Você, que faz o maior sucesso na cidade durante o carnaval, terá neste domingo a sua festa junina: o Tarado no Arraiá.
Vai ter quentão, amendoim cozido, milho verde, quadrilha, correio elegante, trio nordestino, muito arrasta pé e a banda do Tarado. Só não se esquece de ir à caráter!
Oficina gratuita de brownies no Armazém da Cidade
No domingo, vai rolar um oficina gratuita de brownies no Armazém da Cidade, na Vila Madalena.
A chef Anna Milo ensinará os participantes a fazerem brownies sem glúten e sem lactose. No final, todo mundo pode degustar o doce e ainda comprar pra levar pra casa, se quiser.
Urbana Burgers & Beers
Mais um evento da Urbana, lá nos rincões do Jabaquara.
Dessa vez, como sempre, vai ter muita cerveja boa, burgers de responsa, música e uma galerinha legal.
Ah! Também vai ter brigadeiro de cerveja. Essa eu quero ver.
Arraiá na NossaCasa Confraria das Ideias
Domingo à tarde é dia de arrasta-pé na NossaCasa Confraria de Ideias.
O arraiá vai ter muita música nordestina com a banda Pífanos de Caruaru, brincadeiras para a família, literatura de cordel na janela, correio elegante, customização de adereços juninos e comida típica pra comer até pocar.
Pela primeira vez, a Fatiado Discos vai abrir as portas pela manhã pra fazer uma feirinha de produtos orgânicos trazidos diretamente de pequenos produtores do sul de Minas.
Além disso, vai ter também o Brunch-IPA, um delicioso cafoço (café da manhã + almoço) com a opção de um chopinho IPA, porque ninguém é obrigado a nada nessa vida, muito menos tomar café da manhã sem chope…
III Evento de Degustação Bier Lab
A Bier Lab fará mais um evento de degustação e dessa vez, será no Panela na Rua.
Funciona assim: por R$ 37, você degusta cinco cervejas de cervejarias diferentes selecionadas pelos caras e ainda toma mais meio pint de qual você gostar mais.
A cerveja que for a mais apreciada, ganhará o patrocínio da Bier Lab para a produção de 500 litros da bebida.
Como eu já contei pra vocês aqui no blog, As Lourdetes precisaram deixar a Casa dos Cariris. Enquanto elas não fecham o novo espaço, você não precisa se matar de saudade da comida mexicana incrível que elas fazem. Este domingo, elas estarão na casa vizinha, a Ocariri, fazendo aquele almoço dos deuses.
O cardápio de domingo, de quatro tempos, inclui Chilaquiles com Salsa Verde e Mixiote de Cordero con Nopales y Otros Vegetales.
O almoço custa R$ 90 + serviço e elas me contaram que só tem umas poucas vagas para o horário das 16h.
Se eu fosse você, não perdia por nada. Garanta seu lugar (e sua felicidade no domingo) pelo email aslourdetes@gmail.com
Arraial das Cumadres
O Tiquim, Bebo Sim, Pátio Cultural e as Churrasquinhas se uniram pra fazer um grande arraial de rua em Perdizes.
Bolinho caipira, pamonha, canjica, pinhão, espetinhos, quentão é só uma pequena amostra do que vai ter de bom por lá.
Vai ter brincadeira, correio elegante, bandinha de forró e até uma quadrilha pra você mostrar suas habilidades na dança.
O Curso Paladar de Alta Performance é voltado para profissionais de gastronomia ou pessoas que pretendem trabalhar no ramo. Este curso traz grandes nomes do mercado para discutir temas relacionados à gestão destes negócios, incluindo estratégias para lidar com a crise e as particularidades do setor.
Os três dias de evento contam com grandes palestrantes, como Roberto Bielawski, do Grupo Ráscal e Bernardo Ouro Preto, do Grupo St. Marché, entre outros.
O curso completo custa R$ 2190, mas você pode participar de apenas um dia de curso por R$ 1190.
Até o final do inverno, de segunda a quarta, a partir das 18h, quem comprar um burger em qualquer unidade do General Prime Burger, ganha outro igual.
É isso, paga um, come dois. E você pode escolher qualquer burger e a promoção só não vale pra viagem.
Até o dia 30 de junho, a Padaria Brasileira, que tem uma unidade na Rua Augusta e outras no ABC, prepara sabores inusitados de coxinha para o seu Festival de Coxinhas.
Você vai encontrar coxinha de hot dog, berinjela com tomate seco, frango xadrez e até de beijinho.
As coxinhas salgadas custam R$ 5,80.
A chef Gabriela Martinoli estará na Escola Wilma Kövesi de Cozinha, nesta segunda, ensinando você a fazer as deliciosas empanadas.
Serão três receitas: empanada de carne, de queijo e cebola e de creme de milho (humita), além de aprender a fazer a melhor massa para o quitute.
Transformadores sem fronteiras
Bruno Alves, do Kod Burgers, fará um evento muito bacana nessa terça feira. O Transformadores sem Fronteiras conectará profissionais, investidores e empreendedores refugiados, com o objetivo de criar novas redes de contatos e novos negócios.
Bruno fará um jantar com os sabores das diferentes culturas dos refugiados presentes no evento.
Uma das coisas mais legais pra quem gosta de cozinhar é poder cultivar suas próprias ervas e ter mais proximidade com os alimentos na natureza.
E a Escola Wilma Kövesi de Cozinha proporciona uma aula bem interessante sobre isso no Viveiro Sabor de Fazenda.
Lá, você vai poder identificar matos comestíveis, saber como colher, secar e armazenar essas plantas, aprender a aromatizar vinagres, azeite e manteiga e até fazer a sua própria hortinha em um vaso pra levar pra casa.
O Shoy, restaurante japonês no Itaim que tem um conceito meio diferente, promove um happy hour especial todas as últimas quartas do mês.
Além dos combinados da casa terem um desconto de 30% neste dia e algumas bebidas terem preços diferentes, eles preparam alguns pratos especiais para a noite.
Nessa quarta, eles farão os JapBurgers, sanduíches com ingredientes japoneses, que deverão ser comprados antecipadamente no site deles e só retirado no dia.
Você tem ódio mortal das segundas feiras? Acha elas o pior dia da semana? Tem vontade de chorar quando o despertador toca de manhã?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, você ainda não conhece o Monday Night Burgers, projeto que tornará suas segundas feiras bem mais legais.
O MNB é um projeto sobre reunir pessoas bacanas, e para isso, prepara o melhor burger de SP sempre em um lugar bem bacana.
Como participar? É só ficar de olho na página do Facebook dos caras todas as quartas feiras, quando eles abrem a chamada para o evento da segunda seguinte. Genius, genius!
O chef Rodolfo de Santis e o bartender Jean Ponce se juntam no Eataly nesta quarta para uma aula descontraída sobre Itália e Brasil. Eles farão um menu de comida e bebida com a cachaça Yaguara, acompanhado de antepastos italianos.
No cardápio: Coquetéis com cachaça Yaguara e alma italiana, Sopa fria de tomate com melão e atum cru e Arancini Nino, com arroz verde de pesto, burrata e limão com maionese de tomate.
A Aurora, uma das maiores vinícolas brasileiras, fará uma apresentação seguida de degustação na ABS-SP, nesta quarta feira.
Pra comemorar os 85 anos da vinícola, o enólogo André Péres Júnior trará seis rótulos da Aurora, entre eles o Aurora Espumante Extra Brut Pinto Bandeira 24 meses Método Tradicional, ainda não lançado no mercado.
Sem mais delongas, vamos aos meus preferidos da semana: 1. Sérgio Coimbra – Panoramas da Comida no Brasil: Adoro exposições fotográficas, mas dificilmente encontro uma sobre comida. De graça e com essa qualidade então… 2. Arraiá da VHS: essa festa junina do Papel Pop vai ser divertidíssima. Imagina dançar quadrilha ao ritmo de Britney no pole dance? 3. As Lourdetes: comida mexicana da boa, que você não encontra por aqui. Precisa de mais?
Animou pra dançar o bailão nessas noites gélidas de SP?
Foi em algum evento indicado aqui? Use a hashtag #MagaliViajante para eu repostar a sua foto no Instagram.
Gosta do Magali Viajante? Então não esquece de seguir a gente em todas as mídias sociais. Tem conteúdo exclusivo para o Facebook, Instagram,Twitter,YouTube e até Snapchat. Segue lá!
Conversando com um amigo que também mora aqui no bairro, falávamos das opções gastronômicas da região. Aí ele me perguntou se eu já tinha ido no The Pitchers Burger and Baseball, que abriu recentemente a não mais de 600 metros da minha casa.
Quando ele começou a me contar como era a casa e onde ficava, questionei se lá realmente tinha aberto alguma coisa, pois não é uma rua com muita vocação gastronômica – coisa que se repete no bairro todo, é verdade.
Depois de confirmadas todas as dúvidas, decidi ir conhecer o lugar, já pensando em tamanha sorte que eu teria se tivesse uma hamburgueria realmente boa a poucos metros da minha casa (ou não, do ponto de vista da minha nutricionista).
Animados com o relato do amigo, fomos ontem à noite conhecer e comer um burger no The Pitchers.
O ambiente é bem bacaninha, com várias referências ao baseball (não me perguntem nada sobre o tema, pois não entendo nada. Na verdade, já estou muito feliz de saber quem é o Paulo Orlando, que contarei mais pra baixo neste post).
Tacos, itens de vestuário, bonés, quadros, tudo o que você puder imaginar relacionado a baseball, tá lá.
Dá pra perceber também que houve muito cuidado na hora de conceber o ambiente. Logo na entrada, duas bonitas mesas altas de madeira, comunitárias, me chamaram a atenção. Foi lá que eu sentei para aproveitar a noite.
No canto do salão, uma área que claramente era um corredor antes, foi transformada em espaço para mesas remetendo à um campo de baseball, com grama artificial no chão e alambrados.
Também há um grande balcão em frente à chapa e outras mesas individuais no salão.
As luminárias foram feitas pelos donos, a partir de latas de ervilha. Aliás, um bom jeito de descrever o The Pitchers é como uma hamburgueria de dono, pois o olhar atento, os gostos pessoais e a presença do dono estão sempre por lá. Como dizia o ditado: “É o olho do dono que engorda o gado”, nesse caso engorda mesmo.
Logo que sentamos, fomos recebidos pelo Dan, um dos donos, que nos apresentou o conceito da casa e o cardápio. Cara simpático, carismático, bate papo com todo mundo. Agrada porque é real e não forçado. Dá pra ver que ele é assim mesmo e não faz tipo pra fazer sucesso com os clientes.
E antes que você me pergunte, não, não era porque eu sou blogueira. Tenho certeza de que ele não faz ideia de quem eu sou. Trata assim todo mundo, principalmente quando o movimento permite.
Dan me contou que ele estudou gastronomia, já teve outra hamburgueria anteriormente, na Zona Norte e que veio parar na Vila Clementino atrás dos clientes japoneses, grandes apreciadores e jogadores de baseball, como ele e seus sócios.
A casa não tem serviço de mesa,você faz o pedido e recebe uma senha para retirar o pedido no balcão e depois paga no caixa. Quando o movimento está tranquilo, o Dan leva os pedidos até a mesa, mas em dias corridos, é só você ir buscar o seu lanche.
O detalhe da comanda e a melancia ao fundo…
Pra começar, pedimos uma cerveja (Coronita, R$ 6,90) e uma porção de Fritas Rústicas (R$ 8).
A porção de batata, feita na casa, parece pequena quando chega na mesa, mas satisfaz bem. Só que ela é tão gostosa que dá vontade de pedir mais uma.
Ela é bem rústica mesmo, e é cozida, “quebrada” em pedaços com as mãos e fritas com alho e alecrim.
Crocante e sequinha por fora e macia por dentro, é bem diferente das batatas fritas normalmente servidas em hamburguerias. Eu adorei! Gostei também do alho que vem junto, com sabor suave e bem molinho. Sucesso!
Peça mais de uma, não porque é pequena, mas porque é bem gostosa
Para os burgers, pedimos o clássico Cheese Salada Bacon (R$ 20) e o P.R.O #16 (R$ 26). No cardápio, mais quatro opções de burgers, incluindo um vegetariano, e um dog.
Cardápio
Os lanches chegaram e eu achei os dois um pouco pequenos.
O Cheese Salada Bacon é um sanduíche bem feito e bem montado, gostoso, mas não foi o meu preferido na cidade.
Gostei muito do pão ter sido tostado na chapa, da qualidade dos ingredientes, bem fresquinhos, da montagem do burger, que não desmonta na mão, do ponto perfeito da carne e da quantidade generosa de bacon.
Porém, achei que faltou sal no hambúrguer e que tinha pouca maionese, o que deixou o lanche um pouquinho seco.
Um burger bom, com muito potencial, mas com pequenos ajustes necessários.
Cheese Salada Bacon já mordido pra mostrar o ponto perfeito da carne
O P.R.O #16, por sua vez, surpreendeu pela criatividade e pelo sabor inusitado. Em um pão preto regado com mel infusionado com pimenta calabresa, vem um burger feito de 50% de carne bovina e 50% de carne suína, pepino e queijo Gouda.
Hambúrguer gostoso, pão bom, bastante queijo e o pepino fresco (veja bem, não é picles), traz uma crocância interessante ao burger.
Mas o ponto alto deste burger, senhores, é o mel.
Ele faz um contraponto ao salgado dos outros ingredientes e traz um leve ardor da pimenta calabresa. Um grande acerto.
O Thiago só achou que o pepino, apesar de bem gostoso, soltou muita umidade e deu uma aguada geral no lanche.
Muito bom também, é só reposicionar o pepino (eu sei, essa frase ficou esquisita), que o lanche fica beeeeeem melhor!
PRO: Uma bela homenagem ao meu amigo Paulo Orlando
É difícil encontrar uma hamburgueria que tenha boas sobremesas. Normalmente, elas são meio negligenciadas neste tipo de estabelecimento: ou é só um sorvetinho, ou é daquelas compradas prontas, sem gosto de nada.
Perguntei se eles tinham alguma sobremesa (já que nada constava no cardápio) e um dos sócios respondeu que eles tinham sim, um Cheesecake feito pela esposa do Dan.
Neste caso, a esposa do Dan que brilhou
Vamos provar.
Quando trouxe a sobremesa, o Dan me contou que a esposa dele adaptou esse cheesecake de uma receita japonesa e que ele comia isso todos os dias de manhã, se deixassem.
A sobremesa chegou bem bonita à mesa, mas não se assuste se ela não parecer em nada com aqueles novaiorquinos que estamos acostumados a ver por aí.
O cheesecake da casa tem inspiração oriental, mais leve, com pouca calda e aqui, eles, ou melhor, a esposa do Dan, acertou em cheio.
Leve, saboroso, com sabor delicioso de queijo e com aquele gosto de feito em casa mesmo. Aqui, o “artesanal”, “caseiro” ou “homemade” não tem firulas. É caseirão mesmo. Ele vem com uma calda de morango também feita por ela, saborosa e bem pouco doce! Nos lembrou muito o cheesecake da Letao, um dos melhores do Japão. Fechamos com chave de ouro!
Na hora de pagar, conversamos com mais um sócio, no caixa. Realmente a simpatia e o bom atendimento é o forte dos caras.
Finalmente, perguntei pra ele quem era o Paulo Orlando, e descobri que além de ser amigo dos caras, ele é o maior nome brasileiro no baseball mundial.
Quando entramos no carro, pra ir embora, o Thiago morreu de rir. Disse que se assustou quando eu fiz a pergunta e que imaginava que eu pudesse perguntar qualquer coisa no mundo, menos quem era o tal do Orlando. Em minha defesa, disse apenas que fiquei curiosa. Parece besta, mas foi engraçado.
Tivemos uma noite muito agradável e sentimos que a casa, que só abriu há um mês e meio, tem um potencial enorme de se tornar conhecida e frequentada mesmo por quem não é dessas bandas.
No que depender da gente, Dan, Paulo Orlando e sua turma terão sucesso. Vimos na The Pitchers um cuidado com os clientes que há muito não víamos em uma hamburgueria.
The Pitchers Burger and Baseball (https://www.facebook.com/The-Pitchers-Burger-and-Baseball-1534893040145106/?ref=ts&fref=ts) Rua Doutor Bacelar, 1155 – Vila Clementino – SP – (11) 3578-0959 – Metrô mais próximo: Praça da Árvore (1,6km)
Terça a quinta, das 18h às 22h30; sexta, das 18h à 0h; sábados, das 12h à 0h e domingos, das 12h às 17h
Gastamos R$ 80, em duas pessoas.
Home Run, Dan!
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A Mariana Juk é daquelas consultoras de viagem que não sossega até encontrar um passeio especial, um bar diferente, um lugar escondidinho que tem a ver com o perfil dos seus clientes. Sabe tudo sobre cursos no exterior e tem um carinho imenso por sua agência, a Muito Mundo Viagens e Bagagens. E é ela quem assume o Collab de hoje, com dicas ótimas – e bem pessoais – de Belém do Pará.
Belém está ali, bem quietinha no Norte. Mas esta tranquilidade que se vê de longe não revela a cidade dinâmica, cheia de cores, sabores e passeios super interessantes que rolam por lá.
Para começo de história, Belém foi uma cidade riquíssima durante o ciclo da borracha. Este período durou 33 anos (de 1879 e 1912) e rolou muito, mas muito dinheiro.
Outro lugar super importante é o Mercado do Ver-o-Peso, todo organizadinho e considerado a maior feira ao ar livre da América Latina.Sem dúvida você já ouviu falar sobre ele, mas talvez não saiba que toda a estrutura do mercado foi trazida da Europa nos anos da Belle Époque. É daí que vem as lindas paredes azuis com adornos Art Nouveau. Aliás, Belém do Pará estava a apenas 20 dias de barco da França, bem mais perto da Europa do que do Rio ou São Paulo. Sentiu a cara da riqueza?
O azul marcante do Mercado
Outra construção incrível em Belém é o Mercado Municipal, que fica logo ali do outro lado da rua e onde fica o setor das carnes.
Detalhes e mais detalhes para admirar no Mercado Municipal
Belém tem outros passeios para contar, mas um dos patrimônios mais ricos da cidade é a culinária.
Com ingredientes de nome indígena, os pratos do Pará tem muita mandioca (tapioca, tucupi, maniçoba), o famoso tacacá (caldo de tucupi com a goma da tapioca, camarão seco e jambú) e peixe frito para comer com uma tigela de açaí sem açúcar, mas com farinha. É tudo muito rico, diferente e saboroso.
Esse aí é o Açaí do “fino”, bem ralinho para comer com farinha de tapioca.
Não dá para ir à Belém sem passar pelos restaurantes clássicos da cidade como o Remanso do Peixe. Comandado pelo chef Thiago Castanho, fica na antiga casa onde a família morava, em uma vila residencial.
Camarão com crosta de tapioca para começar…… pavê de cupuaçu com farofa de cacau orgânico para terminar.
Se o almoço foi farto, mais tarde cabe alguns salgadinhos do Portinha. É um tiquinho de lugar, mas tem muitas opções como esfiha de pato no tucupi ou pastel de bacon com jambu e queijo cuia. Ou uma tigela de tacacá (“Com muita goma, pouca goma ou normal?”).
O tacacá do Portinha, com “goma normal”
Para terminar o Collab com gosto de quero mais, fique com a cachaça de jambu e os licores
artesanais Daju.
Belém é fácil de chegar. Saindo de SP, os voos tem duração de 3 horas e meia. A cidade tem hotéis para todos os bolsos e muitos passeios são gratuitos ou baratinhos.
Agora é só montar um roteiro bacana e curtir esta cidade de povo simpático, calor constante e sabores muito particulares. Divirta-se!
O que achou das dicas da Mari? Conhece algumas delas? Deixe aqui embaixo os seus comentários e o que mais você pode fazer em Belém.
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Semana passada, postei um vídeo no canal mostrando como foi comer o Balut lá em Toronto.
Muita gente me perguntou quem era a mulher que aparecia no vídeo com o Thiago, comendo o tal do ovo.
O Lokafy é uma empresa que apresenta amigos locais para os viajantes, de acordo com os interesses deles.
Sabe quando você quer saber mais de gastronomia, arquitetura, cinema ou qualquer outro assunto de uma cidade, fugindo das dicas de guias de viagens e pontos turísticos? É isso que a Lokafy faz.
Ela te apresenta a cidade a partir do ponto de vista de alguém que mora lá e que entende do assunto.
No vídeo de hoje, vou te mostrar os lugares incríveis que a Laura nos levou. O briefing era comida boa, simples, meio urderground. E ela acertou na mosca.
Além do balut, ela nos levou pra provar o café do Sam James, os doces do Kevin’s Taiyaki e da Hodo Kwaja e os drinques do 416 Snack Bar. Lugares que a gente dificilmente teria conhecido por conta própria.
Ficou interessado em saber mais do Lokafy e agendar o seu tour com um amigo local em Toronto, Paris ou Nova York? Então segue esse link que eles vão saber que você é leitor do Magali e te darão uma atenção toda especial, além de 10% de desconto: https://lokafy.com/?ref=magaliviajante
*A equipe do Magali Viajante fez o tour à convite da Lokafy
Fique ligado que semana que vem tem mais conteúdo sobre Toronto!!!
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Julho tá chegando aí com as famosas e inevitáveis frases: “Como este ano tá passando rápido”, “Nossa, já estamos no meio do ano”…
Já você, querido leitor do Amuse Bouche, sabe que não tem problema nenhum o ano passar rápido, porque você aproveitou cada pedacinho dele. Então vem aproveitar o segundo semestre de 2016, porque a programação de hoje está demais!
Hoje vai rolar uma degustação gratuita de diversos rótulos da cervejaria Perro Libre lá no Empório Quintal da Vó.
Pra noite ficar ainda mais bacana, vai ter burger de calabresa e lanche de pastrami do pessoal do Esmero&Arte Conservas e Charcutaria.
A São Paulo Tap House vai fazer uma festa junina super especial hoje para o lançamento da cerveja Insana Pinhão Barley Wine 2016.
Além dessa cerveja sazonal, a festa junina da SPTH também terá comidas típicas, brincadeiras e quem for vestido à caráter, ganha double chope da Insana.
A Cervejaria Seasons lança a sua Green Cow Harvest hoje no EAP.
Trata-se de uma cerveja feita com lúpulo in natura cultivado no Brasil (isso mesmo!). O resultado é uma cerveja delicada, porém intensa, com aromas frutados lembrando lima, mamão, cassis e frutas vermelhas, com um sabor de lúpulo levemente mentolado e também frutado.
Mas corre, porque só tem um único barril!
A Geek’s Beer trará algumas das cervejarias vencedoras no South Beer Cup deste ano para um Tap Takeover na loja.
Você poderá provar os rótulos vencedores das cervejarias Avós, Dádiva, Satélite, Perro Libre e Three Brew Mates, a R$ 15 cada pint.
Também vai ter comida com o food truck Tody’Slan.
Os cervejeiros estão dominando o Amuse de hoje!
A Beer Rock Club, no Ipiranga, recebe a Ori, uma nova cervejaria artesanal para apresentar alguns de seus rótulos na casa. São eles: Ori Vienna Lager, Witbier, Stout (essas três em garrafa) e IPA (chope).
O Shoy, restaurante japonês no Itaim que tem um conceito meio diferente, promove um happy hour especial todas as últimas quartas do mês. Devido ao sucesso desta última edição, eles decidiram abrir mais uma data, que no caso, é hoje!
Além dos combinados da casa terem um desconto de 30% neste dia e algumas bebidas terem preços diferentes, eles preparam alguns pratos especiais para a noite.
Nessa quinta, eles farão os JapBurgers, sanduíches com ingredientes japoneses, que deverão ser comprados antecipadamente no site deles e só retirado no dia.
O Tabulêro Sim está completando um ano servindo o melhor acarajé da cidade (mas só? eu achava que eles já tinham bem mais tempo que isso…) e pra comemorar, vai servir, somente hoje, acarajé, tacacá e pamonha. Além disso, vai ter o som da Vinílica rolando por lá.
Ah! Se não der pra ir hoje, não se desespere, o Tabulêro Sim rola todas as terças, quintas e sábados.
Hoje é o último dia que a Padaria Brasileira, que tem uma unidade na Rua Augusta e outras no ABC, prepara sabores inusitados de coxinha para o seu Festival de Coxinhas.
Você vai encontrar coxinha de hot dog, berinjela com tomate seco, frango xadrez e até de beijinho.
As coxinhas salgadas custam R$ 5,80.
O fotógrafo de gastronomia Sérgio Coimbra realiza uma exposição fotográfica sobre a comida no Brasil na Unibes Cultural, até o dia 08 de agosto.
Com curadoria do chef Alex Atala, Coimbra mostra a nossa cultura gastronômica sob duas perspectivas: a da comida de rua, mostrando as feiras livres, bancas de temperos e outras imagens da vida cotidiana e a de Chefs Brasileiros, apresentando o cenário da gastronomia contemporânea no Brasil.
Já é tradição em SP: esfriou, tem o tradicional Festival de Sopas do Ceagesp.
Este ano, o festival custa R$ 33,90 por pessoa com sopa à vontade e vai até setembro, de terça a domingo.
O cardápio muda semanalmente e o dessa semana, além da tradicional sopa de cebola, inclui Creme de Pamonha com queijo curado e Sopa de feijoada brasileira.
O 2° Arraiá da Água Benta Lupulada vai ser nesta sexta e terá comidas e música típicas, muito chopp e sorteios para quem for à caráter.
A pipoca e o sanduíche de carne louca são por conta da casa, então corre!
O pessoal da Pierogueria estará mais uma vez na House of Food preparando suas delícias polonesas.
Para esquentar você nesse friozinho, nesta edição eles farão o Bigos, um cozido de repolho, chucrute, carnes suínas e bovinas e pimenta, por R$ 25.
Também vai ter pierogi pelo mesmo preço, folhados de entrada a R$ 6, e de sobremesa, o Kremówka, doce preferido do Papa João Paulo II, por R$ 8.
O grupo Alcachofra Gastronomia & Amor estará nesta sexta na Casa de Viver, na Vila Mariana, preparando um delicioso festival de sopas e cremes.
São 5 tipos de sopas e acompanhamentos e por R$ 35, você come à vontade, incluindo água e chá gelado.
Vai ter Caldo Verde, Caldo de Feijão, Minestrone, Creme de Abóbora com Gorgonzola e Sopa de Cebola com Alho-Poró (vegetariana). Quem pagar adiantado, ganha uma taça de vinho.
Como já é lei neste Amuse Bouche, sexta feira é dia de balançar o esqueleto lá no Fatiado Discos. É dia de Buraco Quente!
Muita música boa com a dupla Jean & André Pio, burgers do McCoy’s Burger Stand, chope artesanal e também cerveja baratinha pra quem tá sem grana!
Sexta tem Carburadores no Capitão Barley!
Ainda não sabemos ao certo o que eles irão servir, mas confiamos tanto nos caras, que pode ir tranquilo porque é certeza de coisa boa.
Vila Madalena: o melhor da música, da dança e da comida baiana
Créditos: Página do evento no Facebook
Dia 02 de julho é comemorada a Independência da Bahia e o Armazém da Cidade fará uma festa em ritmo baiano pra comemorar a data.
Vai ter comida baiana, música, rodas de capoeira, aulas de axé e tudo de bom que essa terra maravilhosa tem a oferecer culturalmente.
Neste final de semana, tem mais um evento bombado da Art Shine Promoções: é o Festival de Churros.
O festival acontecerá no Ceret, no Tatuapé e terá churros de tudo quanto é tipo: churros doce, salgado, espanhol, milkshake e até churros vegano! Some a isso todas as coberturas possíveis e imagináveis do mundo para levar à loucura os fãs do doce. Os churros serão vendidos a partir de R$ 8.
Festa Julina Comunitária do Bixiga
A Conselheiro Carrão vai ferver neste final de semana!
A rua estará fechada para receber a I Festa Julina Comunitária do Bixiga. Os comerciantes da região se uniram para oferecer uma grande festa com muita comida, forró, quadrilha e apresentação de teatro.
Feira Gastronômica Junina Vegana Tudo de Bão
A Vegnice fará uma festa julina neste sábado para agradar os veganos e simpatizantes da causa. Toda a comida da festa, que acontecerá no Jabaquara, será produzida sem nenhum tipo de ingrediente animal. Vai ter bolo de milho, paçoca feita no pilão, pé de moleque e até buraco quente com jaca louca! E tudo por até R$ 15.
Além das comidinhas veganas, vai rolar também feirinha de artesanato, adoção de pets, aulas de yoga e muito mais.
Walking Tour Sala São Paulo, Museu da Energia e Casarões Históricos
Você sempre quis conhecer melhor o centro de SP, mas nunca animou de ir sozinho? Este Walking Tour é pra você!
O passeio, que custa R$ 30, abordará aspectos históricos e culturais de locais como a Sala São Paulo, o Museu da Energia e o Santuário Sagrado Coração de Jesus. O tour dura três horas e além da presença de um guia de turismo credenciado, dá direito aos ingressos nos três locais visitados.
III Outlet de Cervejas BierWein
A Bier & Wein fará neste sábado mais uma edição do seu tradicional outlet de cervejas, lá em Santo Amaro.
Serão diversos rótulos a preços tentadores e eles prometem até cervejas nacionais e importadas a partir de R$ 5.
Além da promoção, o outlet será um verdadeiro evento, com brassagem aberta, recreação infantil, burgers do The Sailors e palestras sobre cervejas.
Um evento pra família inteira e de quebra, você ainda abastece a geladeira.
Arraiá no Parque Chácara do Jockey
Sábado e domingo são dias de festa junina lá no Parque Chácara do Jockey.
Comida típica, brincadeiras, música, artesanato, grupos de forró e muito mais estarão presentes nesta festa, que tem a entrada gratuita.
Festival Julino de Food Trucks no Jockey Club de São Paulo
Food trucks e corrida de cavalo no Jockey? Sim, é neste sábado.
Uma verdadeira festa julina com barracas de brincadeiras e atividades para as crianças. Entre os food trucks participantes, estão o Salch&Pão Brasil, Stop Rango e Tapioca de Maria.
A entrada é gratuita e eles sugerem que você leve um agasalho ou um pacote de fraldas para ser doado à Casa Hope.
O Calor é uma feira de alimentação artesanal que apresenta produtores que apresentam cuidado em todos os detalhes de seus produtos e que fornecem ao comensal uma experiência prazerosa e autêntica de comer.
A feira acontecerá neste sábado, na Vila Madalena e conta com mais de 15 produtores de comida, entre eles os Raros Fazedores de Chocolate e a Fazenda Santa Luzia.
Festa Julina no Forró do Coreto
Mais um arrasta-pé forte! É a Festa Julina Forró do Coreto, que acontece no Centro Cultural Rio Verde neste sábado.
Vai ter quentão, vinho quente, comidas típicas, correio elegante, quadrilha, DJs e muito forró com Tiziu do Araripe e Eu Tu Ela.
A entrada custa entre R$ 20 e R$ 30, dependendo do horário, e os 100 primeiros que chegarem na casa, entram de graça.
Uma festança daquelas de arromba é a Feijoada Pimenta Laranja que acontece neste sábado no Allianz Parque.
Por R$ 110 (mulher) e R$ 135 (homem), você come feijoada à vontade e se diverte ao som de Bruninho & Davi, além de vários DJs animando o lineup.
III Arraial Vegano ArboreSer
Mais um arraial para os veganos!
O do ArboreSer vai contar com comidinhas como Cuscuz Paulista de arroz, sem milho transgênico, espetinhos vegan, bolo de paçoca, pudim de tapioca e outras delícias sem ingredientes animais.
Tudo embalado ao som de muita música caipira e com entrada gratuita.
O UOL Burger Fest acaba na sexta, mas pra fechar o evento com chave de ouro, vai rolar o Chapa Quente no sábado: mais de 30 horas ininterruptas de muito burger.
O Chapa Quente acontecerá no Urban Stage e funcionará das 12h de sábado até às 20h de domingo, pra você não ter desculpas que não deu tempo de ir comer um burger.
Serão mais de 50 food trucks servindo burgers e muita música madrugada adentro.
Confraria Ovo e Uva
O Ovo e Uva faz uns eventos bem legais para quem quer saber mais sobre vinhos de uma forma leve, descontraída e bem legal! É a Confraria Ovo e Uva.
Neste sábado, eles abordam o tema Vinhos para o inverno, apresentando sugestões mais encorpadas para te aquecer.
A Confraria custa R$ 220 por pessoa e inclui petiscos e drink de boas vindas, degustação de cinco vinhos e um prato surpresa no final.
Este é o último final de semana pra curtir a Festa de São Vito, no Brás.
A festa, tradicionalíssima em SP, completa 20 anos em 2016 e traz mais de 40 barracas de comida típica italiana, além de música típica e shows ao vivo.
No sábado, a festa terá também uma missa de encerramento.
O Trilha do Trigo convida o chef Biba Gomes, que já teve passagens pelo La Tambouille e Bar des Arts, para preparar uma tradicional Paella, com muitos frutos do mar frescos e açafrão verdadeiro.
Você pode participar deste almoço, que inclui a paella, saladas e pão espanhol, por R$ 45.
Horta Urbana Orgânica
Maria Regina Godinho comanda esta incrível oficina no sábado, em que os participantes vão aprender a preparar a sua própria horta orgânica para ter em casa. Sementes, recipientes adequados e variedades de plantas serão alguns dos temas abordados para você finalmente ter a sua hortinha em casa.
Gnocchi che passione!
Você sabia que o gnocchi é um prato que surgiu da escassez?
A chef Fernanda Dornelas vai te contar um pouquinho sobre a história do gnocchi e ainda ensinar a fazer duas versões da massa em uma aula no Eataly neste sábado.
Você vai aprender a fazer Gnocchi de batata e Grana Padano ao molho pomodoro e manjericão fresco e Gnocchi recheado de gorgongola na manteiga de sálvia.
Depois é só me convidar para provar!
O Café da Roça é uma iniciativa que o SESC Interlagos promove todos os finais de semana de 2016 para resgatar os sabores esquecidos do interior.
Em um fogão à lenha, são preparados bolos, tortas e salgados com ingredientes colhidos da horta orgânica do SESC e utilizados integralmente, incluindo talos e cascas. Pra relembrar a comida da avó.
O SESC Consolação tem uma aula muito bacana neste sábado para pais e filhos. A aula faz parte da programação Comida é Cultura, em que são apresentados ingredientes e preparações típicas de países diferentes, a fim de aumentar o repertório cultural e gastronômico dos participantes.
O país da vez é a Austrália, que estará representado com o Lamington, o bolo nacional australiano, feito de pão de ló com cobertura de chocolate e flocos finos de coco.
Você adora esfiha, pastas e outras comidinhas árabes?
Então corre pro Brás que todo final de semana está rolando o Festival Árabe.
São várias tendas de comida e artesanato apresentando a cultura de diferentes países árabes. Também rola música e apresentações de dança. Um evento pra toda a família.
Carne Lô-ca Esse final de semana estava falando com uma pessoa que queria muito provar a carne louca da Beth Bakery: olha aí a oportunidade!
É que todo primeiro sábado do mês ela faz a famosa carne louca (deliciosa, eu já provei) e também sanduíches vegetarianos de hommus com berinjela (também já provei e são ótimos). Além disso, tem donuts, cookies, bolinhos e um monte de pão gostoso pra você levar pra casa.
Vai ter festa junina da boa na Cinemateca neste domingo!
A Cinemateca vai abrir as portas para receber uma super festa junina nos seus jardins.
A partir das 14h vai ter Correio elegante, Touro Mecânico, Músicas Brasileiras e Estandes com xilogravura, cordel e artesanato em geral.
Também terão todas as comidinhas típicas de festa junina a preços camaradas. Todos os comes custarão no máximo R$ 10.
Além de toda essa festança, às 20h terá a exibição do filme Viva São João. Tudo de graça.
Congolinária: Descobrindo os sabores da culinária congolesa
Créditos: Página do evento no Facebook
Para comemorar o 56° aniversário da República Democrática do Congo, o Al Janiah vai preparar o melhor da culinária congolesa, com muita música e animação.
Vai ter Pilao, Pommesaute, Buffet Froid, Fufu, Soso Yako Tumba, Nyama, Mwamba na couve e Omoba. Tudo parece delicioso.
Arraiá das MinhoQueens
Essa vai ser uma festa junina animada!
É o arraiá das MinhoQueens, que vai acontecer domingo, com muito pop e animação pra você curtir como se não houvesse amanhã.
A entrada custa R$ 15 ou R$ 10 + doação de um agasalho.
Festa Julina Natural Apinajés | Feira Natural
A Feira Natural tem como objetivo apresentar e divulgar pequenos produtores que comercializem produtos sustentáveis e ecológicos. E é nessa pegada que vai ser a festa julina deles.
Comidinhas naturais e produtos sustentáveis pra você levar pra casa!
O Vegacy promove neste domingo uma feijoada vegana beneficente para arrecadar fundos para a ONG Confraria dos Miados e Latidos, que regata animais abandonados.
Por R$ 55, você come feijoada vegana e toma água e chá à vontade.
Festival CMG – Cinema, Música e Gastronomia
O Festival CMG é um evento itinerante e gratuito que mistura cinema open air, trilhas de filmes e gastronomia.
Neste domingo, o festival acontecerá no Memorial da América Latina, com a exibição de curtas nacionais, show da banda Ted Marengos e diversos food trucks servindo suas comidinhas.
O Cateto Smokey Mondays é um evento que acontece no Cateto Pinheiros para reunir os amantes de charutos.
O evento está com um novo formato a partir dessa segunda e a nova programação inclui uma Vip Class com o especialista César Adames (paga à parte) e harmonização de bebidas da Henessy.
Além dessas duas atividades, você também pode aproveitar a gastronomia da casa, levar o seu charuto sem custo ou comprar os charutos da carta da casa.
Buns, Burgers and Beer Pong to Celebrate 4th of July
Dia 4 de julho, ou seja, esta segunda feira, é Dia da Independência dos Estados Unidos. Por isso, vai ter uma festa bem americana lá no Frank & Charles. Muito burger e beer pong pra você se divertir.
É só se vestir com as cores da bandeira americana e ir curtir ao estilo dos rednecks.
Brincando com comida
Quem diz que não se deve brincar com comida é porque não sabe como é divertido cozinhar!
E a artista plástica Mil Gandolfi vai comprovar isso em uma aula para os pequenos no Atelier Muriqui.
Nela, as crianças vão viver uma atmosfera criativa e divertida que envolve todo o ato de preparar uma refeição.
Mandioca – A raiz do Brasil
O Brasil A Gosto prepara uma programação completa sobre a mandioca.
Em quatro aulas com especialistas como Carlos Alberto Dória, Neide Rigo e Mara Salles, será traçado um panorama completo da raiz, desde a sua domesticação por povos pré-coloniais até as receitas que fazemos hoje em dia.
O curso é dividido em quatro segundas feiras do mês de julho e serão preparadas e degustadas receitas como farofas, cuscuz, tacacá e biscoitos.
Pra quem já fez o primeiro módulo do curso de formação de sommeliers na ABS-SP, começa nesta segunda feira a segunda parte, focada em países.
Neste curso, que tem como objetivo a formação profissional dos participantes, serão abordados todos os detalhes dos principais países produtores de vinhos: uvas, clima, geografia, solo e técnicas de vitivinicultura.
Serão mais de 15 países abordados, entre os tradicionais França, Itália e Chile e os menos conhecidos Hungria, Canadá e Brasil.
O curso tem duração de três meses, com aulas às segundas, terças e quintas de manhã e custa R$ 4.000.
A Escola Wilma Kövesi de Cozinha propõe uma aula bem bacana para as crianças de 9 a 14 anos se ocuparem nessas férias. Em três dias de curso, elas irão aprender a fazer várias delícias, como Brownie e Gnocchi. No último dia do curso, elas irão para o Viveiro Sabor de Fazenda, para vivenciar temas como a compostagem de alimentos, ver minhocários e aprender mais sobre os alimentos e a natureza.
Até o final do inverno, de segunda a quarta, a partir das 18h, quem comprar um burger em qualquer unidade do General Prime Burger, ganha outro igual.
É isso, paga um, come dois. E você pode escolher qualquer burger e a promoção só não vale pra viagem.
Na terça, o Ambar Cervejas Artesanais terá sete rótulos da Blondine nas torneiras do bar. Serão eles: Volcano, Wit Acerola, Papito, Horny Pig, Hop Damage, Helles e Blondine Rockfest edição 2016 (American Sour com amora, framboesa e hibisco).
A chef Gabriela Martinoli estará na Escola Wilma Kövesi de Cozinha, nesta segunda, ensinando você a fazer as deliciosas empanadas.
Serão três receitas: empanada de carne, de queijo e cebola e de creme de milho (humita), além de aprender a fazer a melhor massa para o quitute.
Para comemorar o Dia da Pizza, a Pizzaria Chaplin, na Vila Clementino, promove a II Semana da Pizza, até o dia 10 de julho.
A boa notícia é que 5% de toda a renda obtida durante essa semana será doada para a Fundação Dorina.
Além das deliciosas pizzas, como a de alcachofra, ainda vai rolar música com José Cerpa e a exposição fotográfica “Vila Mariana em Foco. Um Olhar Nativo”, de Carlos Alkmin.
Uma das uvas mais apreciadas pelo brasileiro será tema de degustação nesta quarta na ABS-SP.
O que pouca gente sabe, porém, é que a Malbec é uma uva de origem francesa, tornada famosa pela Argentina.
A degustação trará exemplares franceses, como o Château Lagrézette 2009 e argentinos, caso do Don Nicanor Malbec Barrel Select 2013, para comparação de estilos, aromas e sabores. Uma verdadeira descoberta!
O chef Joel Ruiz dará três aulas sobre a cozinha espanhola na Wilma Kövesi. Ele abordará a culinária de três regiões da Espanha: Andaluzia, País Basco e Valencia, preparando pratos como Gaspacho, Paella e Fideuà.
Quem estiver com vontade de tomar uma sopinha, mas estiver com a grana curta, é só ir ao Sesc Carmo às quartas feiras de julho. É que eles farão um Festival de Sopas em que cada uma custa apenas R$ 3,90.
O cardápio muda toda semana e nesta quarta, as opções são Grão de bico, Sopa de milho com páprica e Goulash.
Dá até pra tomar as três sem pesar no bolso.
Você tem ódio mortal das segundas feiras? Acha elas o pior dia da semana? Tem vontade de chorar quando o despertador toca de manhã?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, você ainda não conhece o Monday Night Burgers, projeto que tornará suas segundas feiras bem mais legais.
O MNB é um projeto sobre reunir pessoas bacanas, e para isso, prepara o melhor burger de SP sempre em um lugar bem bacana.
Como participar? É só ficar de olho na página do Facebook dos caras todas as quartas feiras, quando eles abrem a chamada para o evento da segunda seguinte. Genius, genius!
Babe no Facebook dos caras: https://www.facebook.com/mondaynightburgers/ Meus preferidos da semana: 1. Walking Tour: Quem me conhece sabe que eu tenho um problema com o centro velho de SP, mas talvez tenha chegado a hora de eu dar uma segunda chance… 2. UOL Burger Fest – Chapa Quente: queria ter 30 estômagos pra comer um burger por hora. 3. Arraial da Cinemateca: festa junina boa, barata, pertinho de casa!
Quais foram os seus preferidos da semana? Deixa aí nos comentários!
Foi em algum evento indicado aqui? Use a hashtag #MagaliViajante para eu repostar a sua foto no Instagram.
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Os lamens finalmente caíram no gosto do paulistano. Se há cinco anos você quase não ouvia falar do prato fora da comunidade japonesa, agora é só abrir o Instagram ou integrar qualquer rodinha de foodies para ouvir opiniões diversas sobre os melhores lamens da cidade.
As opções são muitas e finalmente são encontradas também fora da Liberdade, antes reduto quase que exclusivo das casas de lamen.
Ontem, resolvemos testar uma dessas casas de lamen. Escolhemos uma menos conhecida, pequena, na Praça da Árvore, o Lamen Açu. Alguém da família já tinha provado o lamen de lá e disse que valia a pena. Fomos testar com nosso próprio paladar.
O nome, meio incomum para uma casa de lamen, mostra a origem do proprietário, que é paraense. Açu em tupi é um adjetivo que significa grande e sempre está junto com outra palavra: jacaré açu, Itajaí açú, lamen açu…
A herança paraense pode ser percebida também no cardápio da casa, já que eles usam jambu em alguns preparos, tem um Amazon lamen como opção de principal, com jambu e tucupi e também sorvete de açaí com tapioca. Inusitado, mas como sempre, ficamos nos clássicos nesta primeira visita.
O Lamen Açu fica em uma rua de perfil bastante comercial durante o dia, mas sem muito movimento à noite, em uma área que dificilmente você imaginaria um restaurante.
A casa é simples, mas com o ambiente limpo, cuidado e bastante agradável, com mesas comunitárias e lugares no balcão.
Salão do Lamen Açu: simples e agradável
No cardápio, as estrelas são os lamens, obviamente, mas também há a opção de teishokus no almoço e algumas entradinhas.
Cardápio do Lamen Açu
O serviço, apesar de simpático e rápido, é bastante confuso. Mesmo com o movimento tranquilo, os dois chás que pedimos no começo da refeição nunca foram servidos, mas mesmo assim figuravam na conta.
Uma entrada errada também foi trazida à mesa. Coisas típicas de falta de atenção da equipe, que paradoxalmente, acontecem mais em dias de pouco movimento.
Para começar, pedimos o Nasu Dengaku Jambu (R$ 16), berinjela grelhada com missô, carne suína, negui, shoga e jambu.
Um pequeno prato de berinjela grelhada chega à mesa com uma mistura de carne suína moída com missô, com cebolinha e jambu por cima e bastante gengibre ralado ao lado.
Essa entrada estava deliciosa. Berinjela macia e suculenta e o missô bem marcado na carne suína, com sabores intensos e muito saborosos. Pena que o jambu vinha em tão pouca quantidade, que se perdia nos sabores fortes do gengibre e do missô.
Mais gostosa do que fotogênica
Em seguida, fomos para os lamens.
Eu pedi o Shoyu Lamen (R$ 27), com moyashi, hakusai, negui, nori, ovo, lombo e caldo de frango com shoyu.
O Thiago foi de Misso Lamen (R$ 28), com repolho, negui, nori, ovo, lombo e caldo suíno com missô.
Shoyu lamen
Apesar da diferença dos caldos, ambos tinham sabores muito parecidos, as mesmas qualidades e os mesmos defeitos. Tanto que nós dois, que sempre comemos metade de cada prato e depois trocamos, ficamos com o prato original até o final, já que o gosto não mudava tanto.
O lamen, por essência, tem dois componentes principais que são a alma do prato e que definem se ele será bom ou não: o macarrão (men) e o caldo.
O tyashu também é importante, mas ele é secundário.
Misso lamen
No caso do Lamen Açu, ele tinha um elemento muito bom e outro mais ou menos, o que deixou o lamen desequilibrado, em nossa opinião.
O men estava muito bom: saboroso, com excelente consistência e na espessura certa.
Já o caldo decepcionou um pouco. Apesar de estar bem feito, sem estar gorduroso, ambos, tanto o de porco quanto o de frango tinham um sabor pouco concentrado, que deixava o men sem muito gosto. Era como tomar uma sopa que não “apurou”, um caldo com pouco sabor, que não cumpria a função de aromatizar os outros ingredientes.
O missô e o shoyu também estavam tão discretos que quase não se sentia o sabor. Conseguimos diferenciar os dois mais pela cor do caldo do que efetivamente pelo sabor.
O tyashu, em contrapartida, estava delicioso. Além de ser usado uma boa parte do lombo, ele estava bem cozido, macio, suculento e muito saboroso.
Finalizamos o nosso lamen, que a propósito tem um tamanho bem generoso, sem aquela sensação de carinho e acolhimento que essas comidinhas quentes geralmente dão.
Deu saudade dos caldos de lamen que tomamos no Japão!
Pra finalizar, pedimos de sobremesa o Sorvete de Açaí com Tapioca (R$ 14), que o garçom nos assegurou que vinha diretamente do Pará.
A apresentação foi triste, em uma taça de acrílico e com duas colheres descartáveis de plástico, daquelas que quebram bem facilmente. Não me incomodo em comer em descartáveis, desde que estejam de acordo com a proposta do lugar. Mas aqui me incomodou sim, principalmente por ser um restaurante japonês, que preza pela apresentação e pelas louças em que são servidos os alimentos…
Sorvete de açaí com tapioca: não gaste as calorias
Mas vamos ao sorvete.
Nunca fui para o Pará e só tomei o açaí original deles uma vez, com camarão seco, então não sei exatamente que gosto que deve ter o sorvete de açaí deles, mas não gostei do que comi no Lamen Açu.
Extremamente doce e só. Nada mais que isso. A tapioca também não agregava muito, mas essa é só a minha opinião.
Pode passar a sobremesa.
Fomos embora querendo mais e sem nos satisfazer pela febre dos lamens. Quem sabe teremos mais sorte na próxima vez.
Lamen Açu (http://www.lamenacu.com.br/)
Rua Guaraú, 120 – Praça da Árvore, SP – (11) 5589-9124 – Metrô mais próximo: Praça da Árvore (90 m).
Terça a domingo das 11h às 14h30 e das 18h às 21h30. Não funciona nos feriados e aos penúltimos domingos de cada mês.
Gastamos R$ 85 (os chás foram retirados da conta).
Deixe aqui nos comentários qual é o seu lamen preferido em São Paulo.
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(Dica do dia: faça essa receita ou leia este post com a minha playlist do Spotify para o 4 de julho).
Para celebrar, decidi fazer um prato bem americano, a Coleslaw.
Estava em dúvida do que ia preparar hoje, pesquisei várias receitas americanas, pensei em ir nos clássicos de fast food, pulei para pratos mais sulistas e terminei com essa salada que eu adoro.
Se a origem desta salada é realmente americana, é difícil dizer, mas é verdade que os americanos amam a Coleslaw como acompanhamento de muitas coisas. Você pode encontrar a Coleslaw no churrasco, no burger, no hot dog e até com o frango frito do KFC.
Em uma viagem pelos Estados Unidos, é certeza que você vai comer isso pelo menos uma vez.
E tem várias formas de preparar a Coleslaw. A que eu escolhi hoje é bem simples, clássica e deliciosa. Tem gente que coloca maçã, uva passa, iogurte, brócolis… Todas as versões ficam muito boas, mas pode vir na minha que não tem erro.
Ela não é a mais saudável das saladas, mas qualquer coisa, dê a desculpa que você está comendo repolho, e isso já é salada, certo?
Coleslaw (Rende umas seis porções)
Coleslaw sob o sol…
Ingredientes:
– 1 1/2 xícara de repolho comum cortado bem fininho
– 1 1/2 xícara de repolho roxo cortado bem fininho
– 1 cenoura
– 1/2 xícara de maionese
– 1 colher de sopa de vinagre de vinho branco
– 1 colher de sopa de mostarda amarela
– 1 colher de sopa de açúcar
– Sal
– Pimenta do reino
Eu escolhi usar repolho comum e repolho roxo, pra deixar a minha salada ainda mais bonita e colorida, mas se você só tiver um dos dois, não tem problema, funciona do mesmo jeito.
Corte o repolho bem fininho, ou se preferir, use um mandolim pra te ajudar, o que facilitará muito. Mas se não tiver um mandolim, a faca resolve bem.
Descasque e rale a cenoura.
Coloque os repolhos e a cenoura em um bowl e misture bem.
As cores dos dois repolhos…
Prepare o molho: misture a maionese (você pode usar maionese caseira, ou se quiser deixar mais leve, substituir metade da maionese por iogurte), o vinagre, a mostarda e o açúcar. Tempere com sal e pimenta.
Coloque o molho no bowl do repolho e misture bem, até que todas os legumes estejam bem cobertos.
O legal do Coleslaw é servir em um grande bowl que vai à mesa e cada um pega o quanto quiser.
Antes de servir, leve a salada à geladeira por no mínimo uma hora. Sirva geladinha acompanhando o que você quiser.
Os meus jeitos preferidos de comer Coleslaw são no hot dog, em sanduíche de pulled pork (carne louca também funciona), com tacos de peixe empanado ou puro mesmo.
Vai bem com quase tudo, é só você inventar o seu jeito!
Ah, se você não comer tudo, não se preocupe. Essa salada dura uns três dias na geladeira e com o passar dos dias, vai ficando ainda mais gostosa.
Você faz tudo em dez minutinhos no máximo. Dá até pra celebrar o 4 de julho hoje mesmo!
Cores lindas para combinar com o dia de hoje!
Me conte aqui nos comentários qual o seu jeito preferido de comer Coleslaw.
Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!
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O tema de hoje é o St. Lawrence Market, o mercado municipal de Toronto, que foi considerado o melhor mercado do mundo em 2012 pela National Geographic e é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade.
O mercado é lindo, cheio de coisas gostosas pra comer e histórias interessantes pra conhecer.
Assista o vídeo para descobrir os segredos e as delícias do St. Lawrence, um dos lugares que eu mais gostei em Toronto.
Qual o seu mercado favorito no mundo? Deixe um comentário dando a sua opinião e dizendo o que achou do St. Lawrence.
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Nem só de cerveja viverá o homem, de sidra também!
E hoje tem lançamento de uma sidra inglesa lá no EAP. A Cornish Orchards trouxe sete rótulos para o Brasil, todos engarrafados, incluindo a Pear Cider e a Farmhouse Cider.
Pra quem está buscando um estilo de vida mais saudável, com alimentação mais natural, o Centro Cultural da Índia promove hoje a palestra “Alimentação Terapêutica e Ayurveda”.
Durante a palestra, serão abordados temas como o que é a ayurveda, origem das doenças pela alimentação e otimização da dieta para gestão da saúde.
Jazz na Varanda O São Paulo Tap House recebe hoje um grupo de jazz para você aproveitar uma boa música enquanto toma a sua cervejinha tranquilo, na varanda da casa.
O fotógrafo Sérgio Coimbra se uniu ao chef Alex Atala para compor a exposição fotográfica “Panoramas da Comida no Brasil”.
A exposição, que acontece até o dia 08 de agosto na Unibes Cultural, traz dois panoramas da comida no Brasil: o primeiro é o da comida de rua, encontrado em todo o território nacional em feiras e barracas. O segundo panorama mostra o trabalho dos chefs brasileiros e da gastronomia contemporânea que desenvolvem.
O restaurante Piselli está fazendo 12 anos e para comemorar, Juscelino Pereira propõe um menu degustação de 12 tempos.
O menu fica na casa até o dia 31 de julho, de quinta a domingo, e é necessário reservar.
Entre os 12 pratos, estão o Foie gras com biscoito amaretto e aceto balsâmico envelhecido 30 anos e o Mil-folhas de açafrão com mirtilo e pistache.
O menu custa R$ 280 sem bebidas, ou R$ 350 com harmonização.
O Kinu, restaurante japonês do Grand Hyatt, promove, até o final de julho, o seu tradicional Festival de Noodles.
O menu terá pratos feitos com três tipos de macarrão: o lamen, o soba e o udon.
O cardápio inclui Tonkotsu Misso Lamen e Tonkotsu Shoyu Lamen (R$ 47), o Kitsune Soba (R$ 55) e o Zaru Udon (R$ 43).
Todas as terças, quintas e sábados você pode provar o melhor acarajé de São Paulo no Tabulêro Sim, barraca em frente ao bar Bebo Sim.
Lá, o chef Rodrigo Isaías prepara acarajé fresquinho e frito na hora, bolinho de estudante, cuscuz de tapioca, tacacá e outras delícias pra você comer rezando.
E o mais legal é que dá pra você pegar uma cerveja no bar e tomar ali na calçada, sem preocupações. E se a noite animar, é só correr pra dentro do Bebo Sim pra terminar o dia.
O Festival de Sopas do CEAGESP já é uma tradição do inverno paulistano!
Este ano, o festival funciona de terça a domingo, até setembro e custa R$ 33,90 por pessoa.
Você pode comer sopa e seus acompanhamentos à vontade e esquentar-se do friozinho da Paulicéia.
A sopa de cebola gratinada é um clássico e permanente no cardápio, mas o restante das sopas mudam toda semana.
No cardápio dessa semana, você vai encontrar quatro opções de sopa (fora as de cebola) e entre elas, o Creme de Pinhão com cream cheese e o Creme de mandioquinha com maçã.
Domingo, dia 10, é o Dia da Pizza. Para comemorar em estilo, a pizzaria Chaplin promove a II Semana da Pizza, com apresentações musicais e exposições fotográficas no restaurante.
Além disso, 5% de toda a renda obtida com as pizzas será doada para a Fundação Dorina.
O 19° Festival do Japão acontece de sexta a domingo no São Paulo Expo com o objetivo de divulgar a cultura japonesa.
Vai ter apresentações de música e dança típicas, exposições culturais, cerimônia do chá e muita comida boa de todas as 47 províncias do país.
O brasileiro adora a cultura japonesa e este festival costuma bombar.
A entrada custa R$ 23 e pode ser comprada na entrada do evento.
Pouca gente se lembra, mas dia 09 de julho é feriado da Revolução de 32 em SP!
Para comemorar o feriado, o Capitão Barley vai apresentar a revolução dos chopes paulistas, com bons rótulos produzidos no estado a preços especiais.
Além disso, vai ter La Cholita e sua comida andina na sexta e o churrasco do projeto Locomotiva no sábado.
O Centro Cultural Rio Verde vai receber amanhã O Grande Arraial Julino, com tudo o que uma festa junina tem: muito quentão, vinho quente, doces, correio elegante e forró a noite toda.
O trio Alex Corrente + Thiago Fred + Black do Acordeon será o responsável por colocar você pra forrozear como se não houvesse amanhã.
A Água Benta Lupulada faz amanhã um super show de jazz e blues na faixa.
Você paga apenas o que consumir, como as excelentes cervejas da casa e o chope IPA da Damabier.
2° Noite Julina Vegana
Depois do sucesso da primeira edição, o Lar Vegetariano Vegan faz amanhã a sua 2° Noite Julina Vegana.
Nesta festa, terão todos os pratos típicos das festas juninas, porém sem nenhum produto animal neles, além de música ao vivo e jogos.
Sexta é dia de balançar o esqueleto na Fatiado Discos!
Você dança os ritmos latinos, jamaicanos e yankees com Luanda comandando as pickups, come burgers carnívoros e veganos do McCoy’s Burger Stand, toma cerveja artesanal e se diverte pra caramba. Tá bom né?
Sábado tem festão indie lá no Nos Trilhos, aquele trilho de trem desativado que fica pertinho do metrô Bresser.
Muita música indie e shows a noite toda, cinema na cabana pra quem quiser relaxar, cervejas, drinques, catuaba e vinho quente a preços justos e as pizzas do Massa na Caveira e burgers do Nos Trilhos.
Os ingressos custam a partir de R$ 35.
Julho ainda é tempo de festa julina!
E rola uma gratuita neste sábado na Vila Madalena, lá no Armazém da Cidade.
A banda O Baile estará por lá animando todo mundo com os clássicos do forró pé de serra. Fora isso, tudo o que uma festa julina tem direito.
Sábado é dia de ir até a Aclimação para curtir a calçada mais gostosa do bairro: a da Beth Bakery.
Ela fará o seu clássico Choripan e a lojinha estará aberta para você encher a despensa de pães e doces maravilhosos da Beth.
A Beer Rock Club faz dois anos e vai comemorar com a super Beer Rock Fest.
Super porque vai ter os caras do Carburadores defumando tudo e preparando uma das melhores comidas de rua da cidade e chope à vontade de cervejarias como a Bamberg, Backer, Burgman e Freaktion.
A festa ainda conta com discotecagem do Maia da 89, live tattoo e música ao vivo.
O ingresso custa R$ 100 e dá direito a open bar de 12 chopes artesanais, água, um copo do evento e um growler de um litro.
A Collector é aquela loja que tem uns itens de decoração super bacanas pra sua casa. Neste sábado, eles vão abrir o quintal da loja para fazer uma festa julina.
Vai ter muita pipoca, cachorro quente e paçoca e de quebra, você ainda confere uns itens bacaninhas pra sua casa.
Sábado tem Arraiá Julino no Miscelânea Cultural com música das boas.
O Trio da Terra fará uma homenagem a Luiz Gonzaga, Alceu Valença e Zé Ramalho, tocando seus sucessos e muito mais.
Mais uma festa julina! Desta vez, o arraial é o Cordel Estrelado da agência de eventos Scheeeins, lá na Casa Fasano.
A festa vai ter comidinhas típicas, bebidas quentes e música boa com um line up que inclui Bubble Gum e Chora Me Liga.
Pra quem gosta dos animais, tem feirinha vegana solidária na Vila Mariana no sábado. Lá, você vai poder conhecer o trabalho de algumas ONGs de proteção ao animal, além de provar várias delícias veganas.
Entre os expositores de comida, estarão o Amor, Sabor e Cia e o Lola & Lóli Culinária Vegana, servindo wraps, gnocchi, caldos, cupcakes e outras coisinhas gostosas.
Curso do MUDA no Instituto Chão – Biodiversidade no prato
Créditos: Página do evento no Facebook
O MUDA-SP está promovendo uma série de encontros no Instituto Chão a fim de promover a gastronomia saudável e sustentável.
No encontro deste sábado, o tema será “Sementes Crioulas e germinação”, em que a especialista Leila D. mostrará as principais espécies de sementes crioulas e como elas podem ser germinadas para serem usadas na nossa alimentação.
O pessoal do Tucupi estará no Atelier Muriqui neste sábado servindo o famoso tacacá.
Serão 300 cuias do caldo ao som do carimbó até acabar. O evento começa às 12h30, mas não tem hora pra acabar. Acaba na hora que a última cuia de tacacá for servida.
A Lusitano Import tem degustação de vinhos portugueses e italianos neste sábado.
Por R$ 30, você poderá degustar quatro rótulos, dois de cada país, entre eles o Casa do Lado Tinto e o Preciso Nero D’Avola.
Cada pessoa recebe uma ficha de degustação e com ela, pode provar até três vezes cada um dos vinhos e ainda concorrer a uma garrafa no final do evento.
O Vedett Day deste ano será no sábado na calçada do Town Sandwich Co.
Trata-se de uma tarde de jazz com a cerveja com condições especiais. Tem double Vedett Extra White, venda de copos da marca e combo de burger + Vedett IPA.
O final de semana é de Boteco na Vila Butantan.
O food park virará um grande boteco com comidinhas de bar e roda de samba. Mais de 20 barracas e food truck preparam os clássicos da comida de boteco, como bolinho de carne, pastel e batata frita.
Entre os trucks participantes, estão o Boca Piu, Ceviches a Comer e Graxa Food Bike.
O pessoal do Manja Gastronomia invade a House of Food neste sábado para preparar um menu bem bacana.
Vão ser duas opções de entrada e duas de pratos, como as Coxinhas da asa de pato confitadas e douradas, batatas rústicas, coleslaw, molho roti de tangerina (R$ 19) e Barriga e ancho de leitoa com quirera cremosa e molho Lumberjack (R$ 25).
Quem quiser fazer um combo com a cerveja Lumberjack Cana Brava, paga R$ 50 com entrada e prato ou R$ 35 se escolher adicionar só o prato.
4° Festival Gastronômico até R$ 10
A crise apertou todo mundo, mas tem evento pra não te deixar sofrer tanto assim. O 4° Festival Gastronômico até R$ 10 tem sua edição de festa julina neste sábado no Memorial da América Latina.
Comidinhas como espetinhos, milho, pamonha, pizzas e sanduíches variados terão o valor máximo de 10 conto.
Além das comidas de festa junina, também tem quitutes de todos os tipos e brincadeiras para os pequenos.
Palestra | Chefs e a Mídia
A Unibes Cultural promove um debate sobre a relação entre os chefs e a mídia nos dias de hoje.
Os chefs Laurent Suaudeau e Ivan Ralston e a assessora de imprensa Deni Bloch, mediados pela jornalista Luiza Fecarotta, conversarão sobre a importância e o papel da mídia, incluindo os novos influenciadores digitais, no trabalho dos chefs.
1° Festival de Carnes e Embutidos do Vale do Paraíba
Créditos: Foodpass
Um grupo de chefs especializados em carnes e embutidos receberá você para um passeio bem bacana pela Fazenda Coruputuba, no Vale do Paraíba.
Em um dia inteiro de atividades, chefs como Daniel Redondo e Gabriel Broide, irão apresentar técnicas de churrasco com carnes especiais, além de prepararem alimentos colhidos na fazenda e promoverem um passeio com muita cultura pelo espaço.
Pais e Filhos: Cozinha Criativa
Uma das coisas mais legais no mundo da cozinha, para adultos e crianças, é quando pais e filhos se unem para cozinhar.
E o Eataly tem uma aula sob medida para isso. Os chefs da Associação Prato Cheio estarão no mega empório ensinando pais e filhos a aproveitarem os talos, folhas e cascas dos alimentos, para combater o desperdício.
Na aula, todos prepararão dois pratos: um Bolo de chocolate nutritivo e Pastéis de forno com recheios saborosos.
O Café da Roça é um evento que acontece todos os finais de semana de 2016 no SESC Interlagos a fim de resgatar a cultura antiga dos fogões à lenha e da comida da roça.
São preparados diversos pratos com gostinho de casa de vó, como bolos, tortas, doces e café, tudo no fogão à lenha e os frequentadores do SESC podem provar essas delícias com aquele precinho camarada que o SESC pratica.
A Vituccio, pizzaria do Alto da Lapa, vai fazer uma degustação para comemorar o Dia da Pizza.
São seis sabores na degustação, entre eles o Patata e Prosciuto e Ricota e Salumi.
Custa R$ 34 por pessoa.
Quem não gosta de um verdadeiro ceviche peruano?
Então é só ir no Capitão Barley neste domingo para provar o ceviche dos caras do La Cevichada.
Além do ceviche clássico (R$ 25), eles também farão Ceviche vegano de cogumelos (R$ 22), Papa a la huancaina (R$ 16) e de sobremesa, Tres Leches (R$ 9).
De quebra, você ainda toma uma boa cerveja!
A Casa Jaya será o palco de um grande arraiá vegano de São João neste domingo.
Além das comidinhas típicas sem produtos animais, vai rolar música ao vivo, fogueira, quadrilha, correio elegante, bazar e até um casamento coletivo.
Para comemorar o Dia da Pizza, todas as unidades da 1900 estarão com 50% de desconto nas pizzas neste domingo, desde às 12h até a 0h. A promoção é válida para o salão, viagem e entrega.
O Firin Salonu inaugura um novo espaço na Heitor Penteado neste domingo, com um super café da manhã turco.
Por R$ 45, você vai provar o típico desjejum da Turquia, com pratos como o Böreği, um folhado de batata com queijo defumado e o Pastırmalı Menemen, omelete com carne e presunto turco, além de pães, azeitonas e outras delicinhas.
Não é por falta de pizzaria que você não vai comemorar o Dia da Pizza.
A Veridiana da Rua Turiassu vai ter uma divertida festa em comemoração ao dia.
Será um encontro vespertino em que serão servidos pedaços de pizza a R$ 8 e coquetéis italianos a R$ 19.
Pra completar a festa, tem Caio Campion comandando a música e você também pode levar alimentos não perecíveis para contribuir com o projeto Reverse Delivery, da ONG Banco de Alimentos.
Tibira convida para uma domingueira em Berlim com Imbiss
Créditos: Página do evento no Facebook
O pessoal do Armazém Alvares Tibiriçá convidou os caras do Imbiss para um domingo de comida de rua alemã na calçada.
A salsicha vai rolar solta. Os caras vão fazer Currywurst, hot dog e pretzel, acompanhados de uma boa cerveja artesanal.
O Jesuíno Brilhante é um restaurante de comida sertaneja que tem sido muito elogiado nos últimos tempos.
Se você for (vergonhosamente) como eu e ainda não tiver conhecido o lugar, tem uma chance neste sábado.
Eles vão fazer um forrobodó na calçada com umas comidinhas de dar água na boca.
Vai ter Isca de Carne do sol (R$ 10), Caldinho de jerimum (R$ 5) e Bolo de macaxeira molhado com coco (R$ 5).
Até o final do inverno, de segunda a quarta, a partir das 18h, quem comprar um burger em qualquer unidade do General Prime Burger, ganha outro igual.
É isso, paga um, come dois. E você pode escolher qualquer burger e a promoção só não vale pra viagem.
O Atelier Muriqui recebe a artista plástica Mil Gandolfi para mostrar para as crianças que cozinhar pode ser lúdico e que a comida pode ser divertida sim.
Ela proporcionará uma dinâmica envolvente e muita divertida para as crianças acerca da preparação de um alimento. Com certeza os pequenos vão se divertir e aprender muito.
O Ateliê no Escuro promove alguns jantares em que os participantes tem seus olhos vendados, com o objetivo de aguçar os outros sentidos.
No jantar desta terça, que acontecerá no Le Repas, o tema será “Qual é a série?”. Eles passarão por sabores, sons e texturas de famosas séries televisivas para que o participantes tenha uma experiência única, saborosa e muito divertida.
A chef Roberta Sudbrack estará na Escola Wilma Kövesi de Cozinha nesta terça dando uma aula sobre a cozinha moderna feita à brasa.
Ela compartilhará um pouco de seu ponto de vista e das técnicas básicas de controle do fogo, preparando alguns pratos como Lagostim na brasa, ovo marinado e urucum.
Você tem ódio mortal das segundas feiras? Acha elas o pior dia da semana? Tem vontade de chorar quando o despertador toca de manhã?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, você ainda não conhece o Monday Night Burgers, projeto que tornará suas segundas feiras bem mais legais.
O MNB é um projeto sobre reunir pessoas bacanas, e para isso, prepara o melhor burger de SP sempre em um lugar bem bacana.
Como participar? É só ficar de olho na página do Facebook dos caras todas as quartas feiras, quando eles abrem a chamada para o evento da segunda seguinte. Genius, genius!
Dia 14 de julho é comemorada a Queda da Bastilha, uma data muito importante para os franceses.
Pra celebrar em grande estilo, na quarta acontece mais uma edição do Le Petit Baile da Bastille, desta vez no Cine Joia.
A festa vai ter tudo de bom da cultura francesa: comida, vinhos, música e dança. É très chic, bebê!
Eu fui nesta festa no ano passado e foi bem legal. Irei este ano novamente homenagear a minha querida França, e espero vocês lá.
Meus preferidos da semana: 1. Le Petit Baile da Bastille: amo a França e lá eu passei um 14 de julho (de 2009) que foi inesquecível! 2. Pé de Calçada Jesuíno Brilhante: só de ler o nome das comidas, a minha memória afetiva já foi afetada e a minha barriga roncou. Preciso ir! 3. Palestras Chefs e a Mídia: além de ser meu trabalho, tô louca pra ouvir o que os chefs falarão sobre os novos influenciadores digitais.
Ufa, que semana cheia!
Foi em algum evento indicado aqui? Use a hashtag #MagaliViajante para eu repostar a sua foto no Instagram.
Gosta do Magali Viajante? Então não esquece de seguir a gente em todas as mídias sociais. Tem conteúdo exclusivo para o Facebook, Instagram,Twitter,YouTube e até Snapchat. Segue lá!
Parece que o conceito “express” chegou, finalmente, pra ficar.
Grandes redes de supermercado fazendo lojas menores, mais acessíveis e mais perto do consumidor final, lanchonetes apostando no conceito “grab-and-go” e até espaços vendendo comidas prontas para serem consumidas ali mesmo, rapidinho, sem frufrus.
Pra mim, esse conceito demorou bastante pra chegar aqui. Afinal, todo mundo vive correndo e muitas vezes só quer entrar em um lugar que resolva a vida. Sem corredores intermináveis, sem todos os produtos do mundo. É o pão que falta para amanhã, o sanduíche que mata a fome na hora do almoço, o almoço rápido entre reuniões.
Na Europa e nos Estados Unidos, essa ideia do “grab-and-go“, literalmente pegar-e-levar, é bem desenvolvida e você pode comer super bem neste esquema, em redes como a inglesa Prêt ou a francesa Cojean.
No Japão, onde estive em 2015 e onde a vida parece ser ainda mais corrida, os konbinis são verdadeiras instituições no país todo. O konbini nada mais é que uma loja de conveniência que você encontra desde produtos de higiene pessoal, cartões de memória e até comida boa, pra comer na hora, ali mesmo, ou sentado no trem.
Como a maioria das coisas no Japão, o padrão de qualidade dos produtos é bem alto, e mesmo em konbinis, você vai encontrar bentôs, oniguiris e outros pratos gostosos de verdade, daquele que dá vontade de comer de novo.
Aqui no Brasil, a ideia de comer em uma loja de conveniência de um posto de gasolina, por exemplo, pode ser repugnante para muitos. E, em muitas vezes, é mesmo. Por emergência, já tive que comprar comida (que se restringe a salgados) nesses lugares e preferi ir de barra de chocolate ou uma porcaria industrializada qualquer do que me aventurar em uma coxinha suspeita.
Por aqui, o que mais se assemelha a um konbini são os mercadinhos e lojas da Liberdade que vendem bentô. Não é exatamente o mesmo conceito, mas é o mais parecido.
Eis que então, o Hirota, rede de supermercados com DNA japonês, resolveu entrar na onda do “express” e fazer o que eles auto-intitulam “o primeiro konbini brasileiro”.
Com duas lojas em São Paulo, uma na Avenida Paulista e outra no Shopping Eldorado, as chamadas Hirota Food Express, o mercado tem feito certo barulho nas redes. Logo, decidimos ir conhecer (depois dessa longuíssima introdução).
Escolhemos o Hirota Food Express da Paulista, que fica no lugar onde antes era a locadora 2001. Lemos pela internet que dependendo do horário, não havia mais bentôs disponíveis. Ligamos e o atendente nos garantiu que teria bentôs até a hora do fechamento, às 22h.
Chegamos lá por volta das 21h.
A loja é bem bonitinha e parece que foi investido um bom dinheiro em comunicação visual. Desde o letreiro, a arquitetura das lojas, até as sacolas de papel, tá tudo bem resolvido. Parece uma loja de conveniência com mais coisa, bem completa.
Detalhe da loja
A loja em si é um mini mercado, com vários produtos importados e japoneses e alguns brasileiros. No fundo, uma prateleira inteira da Daiso, aquela loja de tranqueirinhas japonesas que todo mundo ama.
Corredor da Daiso dentro da loja
O mix, em geral, me pareceu bem interessante para quem está passando e quer matar a fome rapidamente com algo diferente e gostoso.
A loja vista da entrada
O que diferencia a loja de um mini mercado comum é a existência e a variedade de comidas prontas para serem consumidas ali mesmo, ou levadas pra casa.
Dá pra esquentar sua comida lá mesmo
Você pega a sua comida, paga, se precisar esquentar, tem alguns microondas à disposição, senta e come lá. O espaço para comer é bem apertado e me parece que fica bem cheio na hora do almoço, por exemplo.
Os microondas ficam à disposição do cliente
Logo na entrada, um café com alguns salgados, café e sorvete soft cream de máquina. Uma opção pra quem só quer tapear a fome.
A vitrine de salgados, logo na entrada da loja
Do lado esquerdo, está a grande geladeira de comida, o nosso foco para este post.
Apesar de faltar apenas uma hora para o fechamento, o atendente tinha razão, pois a quantidade e a variedade de pratos ali dispostos ainda era grande.
O forte são os bentôs e especialidades japonesas: tem sushi, temaki, shimeji e sunomono, mas também tem opções de sanduíches e saladas, comida tex-mex e até alguns pratos brasileiros, caso do estrogonofe de carne ou escondidinho de carne seca.
Geladeira bem abastecida, mesmo às 21h
Também há uma grande variedade de bebidas geladas, inclusive alcoolicas, mas no entanto, não encontramos uma marca de cerveja japonesa.
Geladeira de bebidas
Várias sobremesas também estão à disposição, mas nenhuma de inspiração japonesa. Tem tiramisù, mousse de limão, brigadeiro, donut e frutas em porções individuais.
Dependendo do horário, conforme a validade dos produtos vendidos vai chegando ao final, há etiquetas de desconto nos bentôs, sushis e pratos. Assim, você paga bem mais barato em um prato que ainda ~supostamente~está em condições perfeitas, mas não poderá ser consumido no dia seguinte. Ideia muito boa se bem executada.
A nossa ideia era jantar a comida de lá e estávamos com muita fome.
Escolhemos então um bentô de karaague, um tipo de frango frito (R$ 21,98) e uma bandejinha com niguiris de salmão e makimonos de pepino, salmão e salmão com cream cheese, essa última com 60% de desconto. Saiu por R$ 7,60, mas o preço original era R$ 19.
Completamos a compra com um Tiramisù (R$ 6,50) e uma coxinha (R$ 4,99) pra comer na hora, porque como decidimos comer em casa, não aguentaríamos de fome até chegar.
A maioria dos itens é de produção própria, como os pratos japoneses e os da linha Yurban.
Pagamos e não achamos nada barato, mas resolvemos provar antes de tirar conclusões.
Comemos a coxinha na hora, ainda na loja. A atendente retirou-a da estufa e esquentou no microondas. Ela estava fresca e não era das piores que eu já comi, mas estava longe, muito longe de ser boa.
A coxinha do Hirota
O primeiro problema é treinamento de processos. A atendente, depois de esquentar a coxinha, enrolou-a em um guardanapo muito fino, que grudou no fundo da coxinha, nos dando a opção de jogar aquela parte fora ou de comer papel. Deixo vocês imaginarem qual o Thiago escolheu.
A base da coxinha, que ficou encostada no microondas, endureceu demais, tornando-se super desagradável na boca.
Depois, vem a questão de sabor mesmo. A coxinha tinha pouco recheio para muita massa e não tinha gosto de nada.
Dava pra comer, mas não alegrava.
E a mesma coxinha, meio comida. Pouco recheio pra muita massa.
Chegamos em casa e fomos finalmente jantar.
Pra abrir os bentôs já foi um esforço: a etiqueta de papel que eles usam gruda completamente na embalagem, nos hashis e no pacotinho de shoyu que eles mandam. Eu sei que isso pode parecer preciosismo da minha parte, mas não é. Japoneses sabem e se orgulham da qualidade de suas embalagens e pacotes, imagine tentar abrir isso sem fazer alarde no meio de uma reunião?
A comida tinha uma boa aparência e a bandejinha em que vem é muito bonita. Vamos provar.
Nosso jantar completo
Comecemos pelo sushi, que foi o maior desastre da noite.
Acreditem, eu já comi muito arroz de sushi ruim nesta vida, mas nunca comi um arroz tão ruim quanto o daqui.
Pra começar, não sei nem se posso chamar aquilo de arroz, pois era uma massa compactada com tanta força, que era impossível ver os grãos de arroz, tudo não passava de uma maçaroca branca.
Se a textura foi desastrosa, o gosto também não ajudou. Resolvemos tirar as fatias de salmão de cima e jogar o bolinho de arroz fora (veja bem, eu jogando comida fora. Sentiu o drama, né?)
O salmão também não rolou. É óbvio que eu não esperava que fosse o melhor corte e o melhor peixe do mundo, mas ao menos algum respeito com o ingrediente e com o cliente eu esperei encontrar.
O peixe tinha um corte serrilhado e estava começando a congelar nas pontas. Imagina comer um salmão molinho em cima e duro, meio chicletinho nas extremidades. Não é legal, né?
Os enrolados seguiam o mesmo padrão do arroz e do peixe. Comemos alguns, simplesmente pra não jogar fora e o restante foi direto pro lixo.
Já fiquei brava tendo pago apenas uma parte do preço, imagina se tivesse pago o preço cheio?
Nosso sushi: o maior desastre da noite
E antes que alguém me fale que eu escolhi comprar um produto com desconto, perto da validade, entendo que o estabelecimento tem o dever de me oferecer um produto em condições perfeitas de consumo, com desconto ou sem. Se não estiver perfeito, não venda. A decisão de vender com desconto pra não ter prejuízo maior é do estabelecimento, mas não justifica vender algo fora do padrão para o cliente. Tô certa ou não?
Fomos para o bentô de karaague, pra ver se tínhamos mais sorte. Ele tinha, além do frango, bastante arroz, uma fatia de tamagoyaki (omelete japonês), kamaboko (uma massa de peixe), salada de pepino, berinjela e alguns legumes refogados.
O arroz, aqui, também não rolou. Não era tão ruim quanto o do sushi, mas estava bem esmagadinho e meio seco.
O frango estava ok, mas não tinha nenhum tempero, nem sal, a mesma coisa com o tamagoyaki. Mas visto o contexto, eles se salvavam bem.
Pepino e berinjela também ok, mas a última, uma das minhas coisas preferidas de um bentô, fazia a boca coçar um pouco no final, igual quando você usa berinjela comum e não deixa na salmoura, sabe?
Legumes refogados devem ter sido refogados tão rapidamente, mas tão rapidamente, que eu comi pimentões crus.
Eu não entendo muito de kamaboko, mas ele tinha gosto de papelão e o Thiago disse que era de má qualidade.
Enfim, deu pra comer o bentô, mas sem nenhum prazer. Comer somente por comer, pra não jogar fora. Triste.
Bentô do Hirota: dá pra comer
Pra finalizar, fomos para o Tiramisù, que surpreendentemente, foi a melhor coisa da noite. Quando eu digo isso, não vá esperando um belo de um tiramisù, mas ele estava decente.
Tinha gosto de café, creme estava ok, não era carregado no açúcar e resolvia a vontade de comer doce. Nada memorável, mas ok.
Tiramisù: a única salvação
O nosso jantar com a comida do Hirota Food Express foi, enfim, um desastre total.
Gastando apenas 1 real a mais, você pode comer o bentô de karaague no Mini Mercado Izumi, que é bom pra caramba e que te deixará muito mais feliz!
Pra finalizar, os konbinis que eu fui no Japão, mesmo o mais simples, estavam a anos-luz do Hirota.
Então, não me venha com essa de konbini brasileiro. Ainda tem que comer muito arroz com feijão ou gohan com karaague pra chegar lá.
Hirota Food Express (http://www.hirotafoodexpress.com.br/)
Avenida Paulista, 726 – Bela Vista – SP – (11) 3262-0622 – Metrô mais próximo: Brigadeiro (250m)
Segunda a sábado, das 7h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 20h.
Gastamos R$ 41,07 com um bentô, um combinado de sushi (com desconto), uma coxinha e uma sobremesa.
E você, o que achou da ideia e da comida do Hirota? Deixe sua opinião aqui nos comentários.
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Nessa quinta feira, 14 de julho, é comemorada a queda da Bastilha.
Este é o feriado nacional mais importante para os franceses, pois ele marca o início da Revolução Francesa.
Conhecido na França como Festa da Federação, este dia, além de ser feriado, recebe diversas festividades e comemorações por toda a França.
Em Paris, na Champs-Elysées, acontece um desfile militar que é tão importante que conta até com a presença do presidente. Já em outras cidades menores, é comum ter uma grande festa e uma enorme queima de fogos.
Eu tive o prazer de viver a experiência do 14 de julho na França, em 2009. Morava em uma cidade pequena, de cerca de 20 mil habitantes, e praticamente todos os moradores foram para o parque de lá para uma grande festa comunitária. No final da festa, uma linda e longa queima de fogos com os franceses cantando orgulhosamente o seu hino, a La Marseillase.
Foi uma experiência tão bacana que todos os anos eu tento celebrar o 14 de julho de alguma forma, por mais simples que seja.
Este ano, decidi compartilhar com vocês a minha comemoração. Farei para a data um Crème Brûlée, sobremesa icônica francesa muito apreciada no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil.
Crème Brûlée significa literalmente creme queimado e é uma sobremesa muito simples, mas que exige algumas técnicas de cocção e talvez por isso a gente encontre tanto Crème Brûlée fajuto e mal feito por aí.
Essa receita de hoje é originalmente do Institut Paul Bocuse, em Lyon, onde eu estudei. Ou seja, mais autêntica que a receita do Monsieur Bocuse não há.
Faça hoje ou na quinta (ou nos dois dias) e faça o seu 14 Juillet ser très chic!
Crème Brûlée
(Rende seis porções) Ingredientes:
– 250g de leite integral
– 250g de creme de leite fresco
– 65g de açúcar
– 150g de gemas de ovos
– 1 fava de baunilha
– Açúcar cristal
Em uma panela, misture o leite, o creme de leite fresco e 1/3 do açúcar. Com a ajuda de uma faca, abra a fava de baunilha, retire todas as sementinhas de dentro e adicione ao leite.
Caso você não tenha fava de baunilha, não use a essência, pois não vai ficar bom nesta receita. Você pode trocar a fava de baunilha por outro ingrediente para aromatizar o seu creme, como grãos de café (infusionado no leite), pasta de pistache ou raspas de laranja.
Leve o leite ao fogo até ferver.
Em um bowl, separe as gemas das claras. Para essa receita, você só vai usar as gemas, então pode guardar as claras para um omelete fit ou qualquer outra receita. Você vai precisar de 150g de gemas, que equivalem a 7 ou 8 gemas.
Bata rapidamente as gemas com um fouet e adicione o restante do açúcar, batendo somente para misturar.
Quando o leite estiver fervendo, faça a temperagem dos ovos: com uma concha, peque um pouco do líquido e acrescente às gemas, batendo rapidamente para baixar a temperatura. Essa técnica previne as gemas de coagularem rapidamente, transformando seu creme em algo parecido com ovos mexidos.
Depois de temperar as gemas, volte toda a mistura para a panela do leite e em fogo bem baixinho, mexa sem parar com um fouet para evitar que as gemas cozinhem.
Você deve cozinhar a mistura sem parar de mexer até ela engrossar um pouco e obter a consistência de um creme ralinho.
O segredo aqui é não parar de mexer e controlar bem a temperatura, caso contrário, seu creme vai virar uma ambrosia.
Quando o creme atingir a consistência desejada, coe-o em uma peneira bem fina para tirar possíveis grumos.
Coloque o creme, ainda quente, em ramequins individuais, enchendo-os quase até a borda.
Coloque então os ramequins em uma assadeira com água que atinja até a metade dos potinhos e leve-os para assar assim, em banho-maria.
Os ramequins com Crème Brûlée antes de assar
O forno deve estar na temperatura mais baixa possível. No meu forno, a menor temperatura é 150°C e deu certo. Leve-os para assar por aproximadamente uma hora. Eles estarão prontos quando estiverem firmes, porém com uma consistência mais mole do que um pudim.
Retire-os do forno e deixe esfriar completamente. Quando estiver frio, leve-os à geladeira até ficarem bem geladinhos.
E depois de assados, antes de queimar… (Olha só os pontinhos pretos de baunilha, hummm)
Na hora de servir, polvilhe açúcar cristal por cima de cada um e queime com a ajuda de um maçarico ou do grill do forno.
Sirva e veja seus convidados ficarem maravilhados com a casquinha crocante. A melhor parte do Crème Brûlée é quebrar a casquinha!
Aí, é só curtir o seu 14 de julho e Allez les bleues!
Olha que textura linda!
Ah! Como este é o mês da França, vou postar mais duas receitas francesas aqui no blog. Semana que vem tem Boeuf Bourguignon. Deixe aqui nos comentários qual receita você quer aprender a fazer na outra semana.
Quando fizer essa receita, tire umas fotos e marque a hashtag #MagaliViajante. Você pode aparecer no Instagram do Magali!
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Um dos passeios mais legais de se fazer nas proximidades de Toronto é ir até Niagara Falls, as cataratas canadenses (ou americanas, dependendo do lado).
Niagara fica a aproximadamente 1h30 de Toronto e tem várias formas de ir até lá.
Nós escolhemos ir com a King Tours, que organiza um roteiro de um dia bem completinho pra você poder aproveitar sem preocupações.
O passeio deles que nós escolhemos (dentre vários pacotes) inclui visita com degustação em uma vinícola, a Diamond Estate Winery, parada na simpática cidade de Niagara-on-the-lake e o passeio do barco Hornblower pelas cataratas.
Gostamos muito do serviço da King Tours e o passeio que eles oferecem é indicado principalmente pra quem não tem muita facilidade em planejar deslocamentos, não quer alugar um carro, ou simplesmente, pra quem não quer se preocupar com nada.
Conhece Niagara Falls? Deixe aqui nos comentários como foi a sua experiência.
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Estados Unidos, Grécia, Japão, Finlândia, Peru, Austrália… Esses são só alguns dos países que eu tenho amigos no mundo.
E esses amigos colaboraram com muitas das experiências que vocês vem aqui no blog. Lugares que turistas normalmente não conhecem, restaurantes incríveis, bairros inusitados… várias dicas que só um local pode dar. Por mais que eu seja blogueira de viagem e pesquise muito sobre o tema, tem certas características de um lugar que eu nunca vou descobrir em guias e pesquisas.
Além disso, algumas das minhas melhores lembranças de viagens estão relacionadas à momentos que tive com os meus amigos.
Durante o planejamento da última viagem para Toronto, descobri a Lokafy, uma empresa que conecta viajantes a locais que compartilham os mesmos interesses.
Eu já fiz dois vídeos mostrando um pouco como foi a minha experiência com eles, mas quis fazer esse post para explicar direitinho como é feita a contratação dos serviços e como é a dinâmica do passeio.
Durante a minha troca de emails com a Kiran, fundadora da Lokafy, ela quis saber um pouco mais do meu perfil, com quem eu estava viajando, duração da viagem, o que eu gostava de fazer e quais eram as minhas expectativas.
O que ficou muito claro pra mim desde o início (e isso se concretizou durante o tour) é que seria impossível eu ter a mesma experiência que tive com eles se fizesse tudo por minha conta. E eu vou explicar isso melhor mais pra frente.
Depois de me conhecer melhor por email, a Kiran me deu duas opções: eu poderia ver os perfis dos “Lokafyers” (leia: amigo local que irá te receber) no site e escolher um deles ou deixar que eles escolhessem pra mim. Caso eu preferisse a última opção, seria necessário bater um papo por Skype pra ela me conhecer e entender perfeitamente o meu perfil.
“Surpreenda-me”, pensei, com a mente abertíssima que tenho quando viajo (quando estou em casa também, mas durante viagens até eu me surpreendo comigo mesma).
Logo, escolhi a segunda opção.
Marcamos o horário no Skype e bati um papo com a Kiran e a Mayeesha, que trabalha por lá.
Elas me fizeram algumas perguntas, eu fiz outras e alongamos o Skype batendo um super papo, que realmente me deu vontade de ser amiga delas. Tinha certeza que ia me dar bem.
A Kiran então disse que tinha a pessoa perfeita pra me acompanhar. Beleza!
Alguns dias depois, recebi um email da Laura (a tal pessoa perfeita) combinando um dia e horário para o passeio.
Essa é a Laura!
No dia em questão, como havíamos marcado à tarde, aproveitamos a manhã para conhecer algumas coisas da cidade, almoçar e então ir encontrá-la.
Por algum motivo, escolhemos Chinatown e Kensington Market, duas regiões de Toronto riquíssimas em cultura e em comida.
Passeamos bastante e decidimos almoçar em um dos muitos restaurantes de Kensington, o Torteria San Cosme, que depois conto com calma em um novo post aqui pra vocês.
Se você não conhece o Kensington Market, é uma região bem alternativa de Toronto. Meio hippie, meio hipster, lá tem tudo o que é cool e diferente: comida de todos os cantos do mundo, brechós, lojas diferentonas e gente de tudo quanto é estilo. Underground, e se eu me lembro bem, essa foi uma das palavras que eu usei no Skype com a Kiran.
Quando estava almoçando, olhei no mapa para ver se o lugar que combinei com a Laura ficava longe dali. Não ficava. Na verdade, dava pra ir andando.
Aí caiu minha ficha: “Pedi pras meninas do Lokafy pra ir em algum lugar underground e com comida boa e diferente. Acho que elas vão me trazer aqui em Kensington. Que droga, estraguei a surpresa.”
Corri pra mandar um Whatsapp pra Laura contando da minha mancada e perguntando se ela tinha um plano B, caso esse fosse o roteiro original.
No horário combinado, fomos encontrá-la. O lugar era o Dunbat Skatepark, uma pista de skate no Alexandra Park, a poucas quadras do meu almoço.
Quando ela chegou, já fui me desculpando por ter almoçado no Kensington, mas ela, de um jeito todo descolado e divertido (vocês tem que conhecer a Laura, juro!) disse que não era lá que ela ia nos levar, pois ela tinha certeza que eu já teria ido ou ao menos planejado ir lá.
Ao longo do dia, percebi que ela não estava blefando, pois tudo estava perfeitamente planejado.
O primeiro lugar que ela nos levou foi ao Market 707, uma série de contêineres que foram transformados em negócios, principalmente de alimentação.
Lá, o lugar indicado por ela foi o Kanto by Tita Flips, de comida filipina. Ela disse que nos levou lá pra provar o Balut, um ovo de pato fecundado que é uma iguaria nas Filipinas.
O tal do Balut
Ficamos muito surpresos quando ela disse isso, porque uma das tarefas que tínhamos em Toronto era gravar um episódio para o Comidas Bizarras e o Thiago tinha um objetivo de conhecer o Balut e vinha falando deste assunto desde que fomos para o Japão.
A surpresa aconteceu porque em nenhum momento contamos para a Kiran ou para ela desta seção do nosso canal ou do gosto peculiar do Thiago.
Eles provaram (eu não tive coragem, tô ficando velha), foi divertidíssimo e gravamos um vídeo que você pode assistir no link abaixo.
Em seguida, ela nos perguntou se topávamos caminhar e fomos andando até o Sam James Coffee, uma pequena rede de cafés muito bacana.
O que a Laura não sabe, porém, é que pra mim, a parte mais bacana do passeio foi justamente essa longa caminhada até o Sam James.
É que durante a caminhada, falamos de tudo um pouco: da política brasileira, dos preços do aluguel em Toronto, dos lugares que já tínhamos viajado, da estética dos homens canadenses, de celulite, manicure, trabalhar em restaurante… Tudo o que você puder imaginar de papo rolou por ali.
E quando chegamos ao Sam james, tive aquela sensação gostosa que temos quando passamos um dia inteiro conversando com um amigo. Se o passeio tivesse acabado ali, eu já estaria satisfeita. Mas ainda bem que não acabou.
No Sam James, tomamos um espresso e um Americano com leite. Eles usavam grãos brasileiros e o café era incrível.
Meu americano era enorme, então tomei um pouquinho lá e pedi pra colocar o resto pra viagem. Mesmo depois que ele esfriou, continuou delicioso.
Se você gosta de café, é definitivamente um lugar que precisa conhecer em Toronto.
Não comemos nada, pois ela disse que em seguida íamos atrás de uns bons doces.
O café ficava no finalzinho de Little Portugal, um dos bairros que mais gostei em Toronto. Me encantei pelas casinhas e pelo estilo de vida tranquilo.
O café do Sam James: bonito e delicioso!
Fomos atrás dos doces. Caminhando por Koreatown, entramos em um mercado asiático parecido com esses que tem na Liberdade, só que maior. Aparentemente, não tinha nada demais ali.
Nada demais, exceto uma barraquinha logo na entrada, do lado de dentro, que dizia Kevin’s Taiyaki.
Taiyaki é um doce japonês que nada mais é que uma massa em formato de peixe recheado com creme ou azuki. Lembro de ter comido um taiyaki muito bom no Japão, em Kobe.
Os taiyakis sendo feitos
O taiyaki do Kevin era realmente muito bom. Feito na hora, a massa era bem fofinha e o recheio de azuki estava maravilhoso.
Mas eu juro que nunca entraria naquele mercado atrás de uma sobremesa. Nem imaginaria que ali dentro vendesse algo de diferente.
Você imaginaria que aqui teria uma sobremesa muito boa e feita na hora?
Pegamos mais taiyakis pra levar e fomos pra próxima parada, a confeitaria favorita da Laura, a coreana Hodo Kwaja.
Esse lugar é especializado em Hodo Kwaja, um docinho coreano em formato de noz, que pode ser recheado com batata e nozes, batata e amêndoas, ou feijão e amêndoas. Mas além disso, tem tantos doces bacanas por lá que acabamos provando várias coisas diferentes.
Esse docinho é o Hodo Kwaja
A panqueca (Hotteok) foi a primeira delas. É uma massa de panqueca recheada com açúcar mascavo, amendoim, semente de girassol e canela. O açúcar derrete com o calor, o que faz desta sobremesa uma das coisas mais gostosas que já provei.
Eles dizem que são o único lugar em Toronto que prepara essas panquecas fresquinhas. Elas são feitas três vezes ao dia, às 11h30, 15h e 17h30, e o legal é você ir na loja neste horário, bem quando elas estão saindo. O cheiro é irresistível.
A fachada engana…
Pra completar e aplacar o calor que fazia em Toronto naquele dia, a Laura pediu um Fruit Sherbet.
Chegou à mesa um pote enorme com gelo britado, frutas picadas e calda de morango feita na casa. Cada um agarrou uma colher e se jogou no gelinho. É sério, é impossível parar de comer isso no calor.
A Laura nos contou que sempre vai com os seus amigos pra comer o Sherbet no verão.
Eu tenho certeza que se estiver em Toronto no próximo verão, é lá que irei me refrescar.
Papo vai, papo vem, e já tínhamos comido o Balut, tomado café e provado umas sobremesas. A única coisa que faltava eram uns bons drinks.
A Laura nos levou então no 416 Snack Bar, um bar bem bacana de Toronto que faz ótimos drinques e comidinhas com um preço amigo.
Quando chegamos lá, ela disse que era quase obrigatório provarmos o Caesar, um drinque icônico no Canadá.
Eu nunca tinha ouvido falar nele, que é feito com Clamato juice e Vodka. Pra quem não conhece, o Clamato é um suco de vôngole com tomate (por isso clamato = clam + tomato) e os canadenses são absolutamente loucos pelo Caesar.
Ele lembra um pouco o Bloody Mary, mas é mais líquido e mais saboroso, com menos gosto de molho de tomate. Você pode pedi-lo normal ou spicy e a graça do Ceasar é que cada lugar prepara uma guarnição diferente para servir em cima do drinque.
No 416, eles serviam com limão, pepino e azeitona, mas a Laura contou que tem lugar que serve até com bacon ou com uma fatia de pizza (!).
Os Caesars do 416 Snack Bar
Pedimos os Caesars, que estavam maravilhosos (um alerta: ele leva vodka pra chuchu, mas você não percebe quando está bebendo, por isso, pegue leve. A sua reação ao tentar levantar da cadeira pode ser catastrófica) e pedimos algumas coisinhas para comer.
No cardápio do 416, há pequenas porções de comida com preços acessíveis para serem divididas entre a mesa, o que parece ser uma tendência em Toronto.
Ostras
Pedimos Aspargos com molho holandês, simples e delicioso; meia dúzia de ostras canadenses, frescas e carnudas e um apimentado korean fried chicken.
Os pratos são pequenos, mas custam entre $5 e $7 dólares canadenses. Legal pra ir de galera e provar várias coisas diferentes.
Aspargos com molho holandês: viciante
Alguns Caesars depois, nosso dia com a Laura acabou. Mas nos demos tão bem que ela nos convidou pra ir a uma festa com amigos naquela noite. Não pudemos ir, mas tenho certeza que seria bem legal.
Korean Spicy Chicken
Nos despedimos, trocamos contato e fomos embora felizes de ter feito uma nova amiga local que nos mostrou um lado da cidade totalmente novo pra nós.
Os tours da Lokafy estão atualmente disponíveis em Toronto, Nova York e Paris.
Você paga $ 15 dólares por hora e por pessoa, com o mínimo de duas horas de duração. Caso esteja sozinho, o valor sobe para $ 25 dólares.
Em Toronto, a cobrança é feita em dólares canadenses, em Nova York, dólares americanos e em Paris, em euros, mas os valores são os mesmos.
Há a possibilidade de encontrar locais que tenham interesse em quase qualquer assunto e também fluentes em diferentes línguas. Dependendo do tema, dá até pra fazer o tour em português.
Lá no site deles, você pode ler um pouco mais sobre os Lokafyers e seus interesses, que variam desde comida, fotografia a LGBT e esportes.
Os filtros para encontrar o Lokafyer perfeito pra você incluem o mapa de Toronto, gênero, idade, interesses e idiomas. Assim fica fácil encontrar alguém que combine com você, né?
Prometo que você não vai mais querer esses tours empacotados, com um monte de gente e pouca coisa em comum com você. Pro-me-to!
Não podia faltar uma “group photo” não é mesmo?
*A equipe do Magali Viajante fez o tour à convite da Lokafy
Fique ligado que semana que vem tem mais conteúdo sobre Toronto!!!
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Mas se você não está de férias, ainda não consegue jogar Pokémon Go por aqui e nem tá entendendo nada do tempo, tenho um consolo pra você: SP continua animadíssima e o Amuse Bouche de hoje tem várias dicas pra você se jogar na diversão! Vem comigo!
:: Hoje, 14/07 ::
Invasão Mineira – Armazém 77
Créditos: Página do evento no Facebook
Os caras do Armazém 77 foram até Minas Gerais de carro pra buscar algumas excelentes cervejas que são super difíceis de se encontrar aqui em São Paulo.
Na bagagem, eles trouxeram exemplares de sete cervejarias, como a ZalaZ, Küd e Capa Preta.
A invasão mineira vai até sábado, com os chopes sendo engatados gradativamente até que todas as torneiras da casa estejam com os chopes mineiros.
Pra iniciar, hoje os caras trazem a Backer Reserva do Proprietário, uma cerveja raríssima de uma das melhores cervejarias mineiras.
Got Wine?
O Got Wine? é um evento que reúne vinhos, música boa e gastronomia em um ambiente bacana pra você aproveitar com seus amigos.
Essa 5° edição será no Sarau Fusion Cuisine e terá comidinhas de inspiração asiática, peruana e brasileira.
O ingresso para o evento custa R$ 45 por pessoa e inclui a primeira taça de vinho gratuita e uma taça da Nadir Figueiredo pra você levar pra casa.
Founders Weekend no EAP
A Founders Brewing estará no EAP de hoje até domingo trazendo chopes da marca em nove torneiras da casa + 11 rótulos em garrafas.
Além disso, ainda vai rolar o lançamento da Mango Magnifico e da Redankulous.
A Gram Bier é uma cervejaria da Serra Gaúcha que levará três rótulos para uma degustação gratuita hoje à noite no Beer Rock Club.
Além da degustação, vai ter apresentação técnica das cervejas e sorteio no final.
Careca Cozinha: Peru
Henrique Sossoloti é um cozinheiro profissional que estará hoje, até às 22h na House of Food, apresentando seu trabalho com ótimos pratos da culinária peruana.
Vai rolar Tiradito, Sanguche de Lomo Saltado, e de sobremesa, Picarones e Pudim de Chicha.
O fotógrafo Sérgio Coimbra se uniu ao chef Alex Atala para compor a exposição fotográfica “Panoramas da Comida no Brasil”.
A exposição, que acontece até o dia 08 de agosto na Unibes Cultural, traz dois panoramas da comida no Brasil: o primeiro é o da comida de rua, encontrado em todo o território nacional em feiras e barracas. O segundo panorama mostra o trabalho dos chefs brasileiros e da gastronomia contemporânea que desenvolvem.
O restaurante Piselli está fazendo 12 anos e para comemorar, Juscelino Pereira propõe um menu degustação de 12 tempos.
O menu fica na casa até o dia 31 de julho, de quinta a domingo, e é necessário reservar.
Entre os 12 pratos, estão o Foie gras com biscoito amaretto e aceto balsâmico envelhecido 30 anos e o Mil-folhas de açafrão com mirtilo e pistache.
O menu custa R$ 280 sem bebidas, ou R$ 350 com harmonização.
Hoje é o feriado nacional da França, quando se comemora a queda da Bastilha.
Você pode celebrar a data no Le Vin, que criou um menu especial apenas para o dia de hoje.
Em todos os restaurantes da rede, por R$ 98 você terá um cardápio completo, com entrada, prato e sobremesa.
O cardápio tem Salade Le Vin, Coq au Vin e doces da patisserie Le Vin de sobremesa.
Pra comemorar o Dia da Pizza, que foi no último domingo, o Restorando faz mais uma edição do seu Pizza Fest, com diversas pizzarias com até 40% de desconto.
Até o dia 24 de julho, você pode aproveitar casas como a 1900, Pizza Bros e Camelo com esse super descontão. No total, são 20 pizzarias participantes.
O Kinu, restaurante japonês do Grand Hyatt, promove, até o final de julho, o seu tradicional Festival de Noodles.
O menu terá pratos feitos com três tipos de macarrão: o lamen, o soba e o udon.
O cardápio inclui Tonkotsu Misso Lamen e Tonkotsu Shoyu Lamen (R$ 47), o Kitsune Soba (R$ 55) e o Zaru Udon (R$ 43).
Todas as terças, quintas e sábados você pode provar o melhor acarajé de São Paulo no Tabulêro Sim, barraca em frente ao bar Bebo Sim.
Lá, o chef Rodrigo Isaías prepara acarajé fresquinho e frito na hora, bolinho de estudante, cuscuz de tapioca, tacacá e outras delícias pra você comer rezando.
E o mais legal é que dá pra você pegar uma cerveja no bar e tomar ali na calçada, sem preocupações. E se a noite animar, é só correr pra dentro do Bebo Sim pra terminar o dia.
O Festival de Sopas do CEAGESP já é uma tradição do inverno paulistano!
Este ano, o festival funciona de terça a domingo, até setembro e custa R$ 33,90 por pessoa.
Você pode comer sopa e seus acompanhamentos à vontade e esquentar-se do friozinho da Paulicéia.
A sopa de cebola gratinada é um clássico e permanente no cardápio, mas o restante das sopas mudam toda semana.
No cardápio dessa semana, você vai encontrar quatro opções de sopa (fora as de cebola) e entre elas, o Creme de bobó de camarão e o Creme de gorgonzola com funghi fresco.
O final de semana vai ser de muito churrasco no Capitão Barley. Serão três dias de festa com muita carne na brasa e cervejas especiais.
Na sexta, quem comanda a churrasqueira são os caras do Butcher’s Truck, com joelho de porco, cupim e wagyu.
Já no sábado, os responsáveis por fazer você feliz são os Carburadores, com baião de dois e um leitão inteiro defumado.
No domingo, pra finalizar, um super churrasco do Specialmeats.
Viagem pelos sabores da Ásia sem sair de São Paulo
Créditos: Página do evento no Facebook
O Dewi Sri estará novamente nesta sexta na House of Food pra levar você pra uma deliciosa viagem gastronômica pela Ásia.
Vão ser sete pratos americanos, tailandeses e vietnamitas, entre entrada, principal e sobremesa. Entre eles, estão o Chả Giò (R$ 21), Pad Thai de camarão (R$ 28) e Mille Crepe Tailandês (R$ 12).
O Empório Quintal da Vó recebe a cervejaria Drakkar nesta sexta para o lançamento da Mohawk, uma American Pale Ale de sabor e aroma frutado com amargor marcante.
Também vai ter o Bigorna Food Truck servindo seus burgers por lá.
O SPTH lança um novo serviço para desmascarar os falsos entendedores de cerveja (hahaha). É o Teste Cego.
Por R$ 35, os participantes tomarão oito chopes em doses de 75mL e tem que tentar adivinhar qual o estilo de cada um deles.
No final, quem acertar mais, não paga a degustação, tem sua foto publicada nas mídias sociais da casa e ainda ganha um kit com camiseta, copo e pôster.
O Gluten Free é um evento que já está em sua 7° edição trazendo atualização científica e novidades do mercado de alimentos sem glúten para profissionais da área.
Em dois dias de evento, os participantes poderão também aprender mais sobre alimentos funcionais e nutracêuticos, inclusive com práticas técnicas de gastronomia funcional.
Nesta sexta, tem a 6° edição do Boteco Vegan, realizado pela Vaca Preta Vegan, desta vez no Hostel Alice, na Vila Madalena.
O evento tem um menu completo de delícias de boteco sem nenhum produto animal. Vai ter Bolinho de mandioca recheado com queijo de tremoço, Pavê de caipirinha, Calabresa artesanal empanada no espeto, cervejas artesanais e muito mais.
A Água Benta Lupulada receberá o pessoal da irreverente cervejaria Avós para um bate papo e lançamento da Vó Maria In Concert IPL.
Além do lançamento, também vai rolar uma degustação gratuita de três rótulos da casa: a In Concert, A Baixinha Porreta – IPA e a E Seu Lado Zen, uma hoppy lager.
O Uber não consegue parar de ser incrível, não é mesmo?
Se já não bastasse a qualidade e o preço do serviço, nesta sexta eles ganham um pouquinho mais do nosso coração.
É que eles farão o Uber Ice Cream, um evento global da marca em que alguns motoristas do app distribuirão 10.000 sorvetes da Diletto de graça. É isso mesmo!
Pra pedir, basta entrar no app entre 11h e 15h e fazer a sua solicitação. É claro que vai ser bem concorrido, mas se você conseguir, o motorista vai até você levar quatro picolés. Incrível né? Eu já tô treinando os dedos furiosos para garantir o meu.
Sexta é dia de balançar o esqueleto na Fatiado Discos!
Você dança os ritmos latinos, jamaicanos e yankees com André Pio & Jean comandando as pickups, come burgers carnívoros e veganos do McCoy’s Burger Stand, toma cerveja artesanal e se diverte pra caramba. Tá bom né?
O Carburadores vai para o Campo Belo nesta sexta servir suas delícias defumadas no Blues Beer.
Eles farão os lanches de cupim, pulled pork e veggie. Vai por mim, todos são deliciosos!
O Memorial da América Latina recebe neste final de semana um evento pra quem quer beber bem e gastar pouco.
O 4° Festival de Cerveja Artesanal terá cervejas especiais custando até R$ 10. São mais de 20 cervejarias participantes, entre elas a Backer, Bamberg e Madalena.
O evento acontece o dia inteiro no sábado e no domingo. É bom chegar cedo, porque vai lotar!
Simultaneamente ao Festival de Cerveja Artesanal, no Memorial, acontece o 5° Festival Gastronômico, que tem comidinhas diversas pelo preço máximo de R$ 10.
Sanduíches, sorvetes, tapioca, pizza, comida mexicana, tudo o que você imaginar tem lá.
Pulled Pork
Pra este evento, só vou copiar a descrição da Beth que já tá mais que suficiente: Carne de porco assada por muitas horas com um molho incrível num pão super macio. Vem que vai ser inesquecível.
1° Exposição de Carros antigos e cervejas artesanais na Vila Butantan
Apreciadores de clássicos automobilísticos vão amar esse evento.
A Vila Butantan receberá neste final de semana carros antigos e clássicos para uma exposição no espaço.
Pra melhorar a coisa, vai ter cerveja artesanal e comida de 27 trucks e barraquinhas, como o Ceviches a Comer e o Los Cabrones.
O Parque da Água Branca terá a sua primeira festa julina por lá.
Vai ter praça de alimentação com comidas típicas, food trucks, brincadeiras, feirinha de artesanato, shows e até quadrilha da terceira idade.
Oceânica no EAP – Tap Takeover
A cervejaria Oceânica, de Niterói, fará a sua primeira incursão fora do estado do Rio e o lugar escolhido foi o EAP.
No sábado, eles desembarcam em terras paulistanas trazendo quatro rótulos da marca, em chope e cerveja.
São eles: Slow Down, uma Session IPA; Easy Dive, uma Witbier; Born 2 Tock, Imperial IPA e a Year One, uma Tropical Stout.
O Tanabata Matsuri surgiu através de uma lenda que conta que uma princesa de origem nobre se apaixonou por um pastor de gado. Como eles deixaram suas obrigações de lado para se dedicar ao amor, o pai da princesa, um deus do reino celestial, separou os dois, colocando cada um de um lado da Via Láctea.
Eles só podem se encontrar uma vez por ano com a condição de que atendessem todos os pedidos vindos da Terra.
Essa é a origem da festa que acontece todos os anos na Liberdade, em que as pessoas fazem seus pedidos e penduram em árvores. Tem quem jure de pé junto que os pedidos são realizados.
É uma festa bem bonita, com comidas típicas da Liberdade.
A Feira Gastronômica Tatuapé vem aí estará neste final de semana na Praça Nossa Senhora do Bom Parto, trazendo diversos food trucks e barraquinhas de comida com preços de R$ 5 a R$ 25.
São mais de 20 participantes, como o Oak Bier, de cervejas artesanais e O rei do Joelho, de comida alemã.
Soul Burger na Balada
O Soul Burger na Balada terá uma nova edição neste sábado no Baixo Augusta.
Pra quem não conhece, o Soul Burger é uma festa que tem burger à vontade, música boa e bebidas.
Os ingressos custam a partir de R$ 65 e te dão direito a comer quantos burgers quiser. Nesta edição, eles farão burgers de costela Angus, cordeiro e veggie. As bebidas são pagas à parte.
A House of Food tá com tudo essa semana.
O Restaurante Fabio Schaberle vai assumir a cozinha da casa, preparando uns lanches e comidinhas pra ninguém botar defeito.
Vai ter Sanduíche de copa e lombo de porco por R$ 22, porção de Batata Bolinha Rústica por R$ 12 e Pudim de Leite com Coco por R$ 8, entre outras coisas.
Quem quiser o combo burger + batata + chá paga R$ 35 ou R$ 30 no burger + pudim + chá.
Pub Madalena + Beer Tour
A cervejaria Madalena, de Santo André, estará com as portas da fábrica abertas para um super evento de visita guiada.
Por R$ 35, você visita a cervejaria, conhece os métodos de produção e ainda bebe uma cerveja geladinha direto da fonte.
Além disso, vai estar rolando lá também o Pub Madalena, um evento com bandas ao vivo, todas as cervejas da marca na geladeira, burger e pork ribs, chope e espaço kids, este com entrada gratuita.
A AcervA Paulista inicia um curso neste sábado pra quem quer aprender a fazer a própria cerveja em casa.
Você vai aprender todo o passo a passo da panela ao copo.
O curso custa R$ 190 por pessoa e inclui coffee e beer break, material didático e insumos para a brassagem. No final das duas semanas de curso, você ainda pode levar o que produziu para casa.
BAR-BEER-CUE
A edição de julho do BAR-BEER-CUE traz várias atrações pra animar a tarde de sábado na BrewDog.
O pessoal do Dock Burger comandará a churrasqueira com seus diferentes burgers e um pudim que dizem que é um sucesso.
O Hopinator do dia será uma surpresa e a música ficará a cargo da talentosíssima OBMJ, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana.
Debate | Comida de Imigrantes Jonathan Berezovsky, do Migraflix; o historiador social Henrique Carneiro e o chef Tadashi Shiraishi debaterão, com a mediação da jornalista Luiza Fecarotta, a importância da comida de imigrantes no cenário gastronômico atual.
Eles farão um panorama completo que irá desde receituários e ingredientes introduzidos em novas culturas alimentares até os novos e atuais movimentos migratórios.
Jantar Secreto
Tudo é secreto aqui, desde o lugar do jantar até o cardápio.
O chef Gustavo Rigueiral e a jornalista gastronômica Larissa Januário preparam este evento em que você só descobre o que vai comer quando chega lá.
O jantar custa R$ 150 por pessoa com couvert, petisco, entrada, prato principal e sobremesa. Adicionando mais R$ 40, você inclui uma degustação de bebidas, com cervejas especiais, vinhos, cachaça e drinques.
Mara Salles é uma das maiores especialistas de cozinha brasileira e dará uma aula neste sábado na Escola Wilma Kövesi de Cozinha apresentando alguns clássicos tupiniquins.
Os alunos, divididos em grupos, aprenderão a fazer a clássica feijoada com seus acompanhamentos, torresmo, caldinho de feijão e a caipirinha tradicional.
O Café da Roça é um evento que acontece todos os finais de semana de 2016 no SESC Interlagos a fim de resgatar a cultura antiga dos fogões à lenha e da comida da roça.
São preparados diversos pratos com gostinho de casa de vó, como bolos, tortas, doces e café, tudo no fogão à lenha e os frequentadores do SESC podem provar essas delícias com aquele precinho camarada que o SESC pratica.
O SESC Consolação organiza um evento neste sábado para mostrar para a criançada a cultura gastronômica do Japão e ensinar um prato muito querido por todos: o temaki.
As crianças aprenderão o porquê aquele alimento faz parte e é tão importante para aquela cultura, além de saberem mais das propriedades nutricionais dele e é claro, provarem tudo no final.
A Jim Beam, famosa marca de bourbon, fará uma festa histórica no centro de SP no domingo.
A History Fest trará 15 atrações ao longo de oito horas na Praça Dom José Gaspar, e mais, a festa continua com parcerias com o Mandíbula e Paribar. E o melhor de tudo: a entrada é gratuita!
Além do lineup pesado, com Puro Sulco, Metanol e Selvagem, ainda terão vários bares espalhados pelo evento servindo drinques com Jim Beam preparados exclusivamente para a data. Demais, né?
O Centro vai ferver neste final de semana!
É que tem mais uma festa rolando por lá, desta vez, no Vale do Anhangabaú com patrocínio da Leão Fuze.
Os caras vão ligar o Viaduto do Chá à Ponte do Limão com muita música, arte e gastronomia.
Vai ter pocket show de Thiago Pethit, oficina de grafite, feirinha de artesanato e dez food trucks servindo comida pro pessoal. Ah! Além de muito chá verde com limão da Leão Fuze, né?
Entre os trucks, estarão o Lox Deli e a Hamburgueria 162.
A Tartelier Patisserie vai fazer uma dupla das comidinhas mais amadas do mundo: burger + churros.
É só passar lá neste domingo, das 12h às 18h, pra ser feliz e voltar pra casa rolando.
1° Arraiá Julino do Seu Gabin
A Casa do Norte do Seu Gabin vai ocupar Perdizes neste domingo para um arraiá julino tipicamente nordestino.
Vai ter DJ (inclusive com o Seu Gabin tocando suas músicas nordestinas preferidas), forró ao vivo, roda de capoeira, quadrilha, correio elegante, barracas de brincadeiras, artesanato e é claro, muita comida boa.
Você vai poder comer os quitutes nordestinos do Seu Gabin, além da comida do food truck do Tiquim, tapiocas da Tia Lúcia, doces da Quituteria, entre outros.
Tibira convida Pala Polaca para uma domingueira no Leste Europeu
Créditos: Página do evento no Facebook
O pessoal da Pala Polaca vai estar no Armazém Alvares Tibiriçá neste domingo preparando seus famosos varenikes em uma domingueira do Leste Europeu.
Eles farão varenikes meio polacos, meio ucranianos de batata com costela e de costela, por R$ 17 a porção. Também vai ter Bolo de amêndoas com chocolate e creme azedo (R$ 9), geleia de mexerica (R$ 37) e caldo de legumes (R$ 15).
O Atelier Muriqui recebe a artista plástica Mil Gandolfi para mostrar para as crianças que cozinhar pode ser lúdico e que a comida pode ser divertida sim.
Ela proporcionará uma dinâmica envolvente e muita divertida para as crianças acerca da preparação de um alimento. Com certeza os pequenos vão se divertir e aprender muito.
Até o final do inverno, de segunda a quarta, a partir das 18h, quem comprar um burger em qualquer unidade do General Prime Burger, ganha outro igual.
É isso, paga um, come dois. E você pode escolher qualquer burger e a promoção só não vale pra viagem.
O BarDoCelso.com e a São Paulo Tap House promovem uma palestra com degustação de cervejas americanas nesta terça.
Lá, o sommelier de cervejas Luís Celso Jr. irá falar um pouco mais do mercado americano de cervejas, além de dar dicas de cervejarias para conferir em Nova York e na Filadélfia.
A degustação incluirá quatro rótulos que o Celso trouxe na mala e que não são encontrados no Brasil. São eles: Stone Delicius IPA, Dogfish Head Palo Santo, Lagunitas Born Yesterday e Firestone Walker Double Jack.
O chef Alessandro Lupini ensinará os participantes a preparar pratos com os sabores típicos de Roma nesta aula exclusiva na terça no Eataly.
Serão preparados dois pratos: a Massa tipo trofie alla boscaiola com pancetta, cogumelos e tomates e o Gnocchi ao salmão, com amêndoas e vodka.
Brasil vs Itália
Na aula do Eataly desta quarta, a chef Luiza Hoffman prepara um cardápio de inspiração italiana com ingredientes brasileiros utilizando o creme de leite como fio condutor.
Ela fará um cardápio completo, com Bruschetta com creme de queijo de cabra com castanha do Brasil de entrada, Pupunha à carbonara como principal, e de sobremesa, Torta ganache de açaí com mascarpone e limão siciliano.
E você vai aprender a fazer todo esse menu!
Hit do inverno, as sopas serão o tema da aula da chef Marina Hernandez na Escola Wilma Kövesi de Cozinha, nesta quarta.
Ela fará cinco receitas de sopa, entre elas o Creme de cogumelos com crocante de batata e parma e a sopa sobremesa de chocolate com crocantes de laranja.
Alimentação é saúde entre pais e filhos: modelar e comer
Créditos: Pixabay
Neste mês de férias da criançada, o SESC tem diversas atividades relacionadas à alimentação para divertir os pequenos. Uma delas é a que vai rolar nesta quarta, gratuitamente, no SESC Santo Amaro.
As crianças, junto com os pais, aprenderão a fazer uma receita simples, enquanto batem um papo gostoso sobre alimentação saudável. A receita da vez é de pãozinho e todos colocam a mão na massa.
O SESC Carmo promove um Festival de Sopas até o final deste mês pra você se alimentar bem, comendo uma comida gostosa e bem baratinha.
Toda quarta feira são três opções de sopa, cada uma por R$ 3,90.
Essa semana o cardápio é composto por Abóbora com queijo fresco, Mandioca com carne seca e Agrião com iogurte.
É pra ficar quentinho gastando quase nada!
Você tem ódio mortal das segundas feiras? Acha elas o pior dia da semana? Tem vontade de chorar quando o despertador toca de manhã?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, você ainda não conhece o Monday Night Burgers, projeto que tornará suas segundas feiras bem mais legais.
O MNB é um projeto sobre reunir pessoas bacanas, e para isso, prepara o melhor burger de SP sempre em um lugar bem bacana.
Como participar? É só ficar de olho na página do Facebook dos caras todas as quartas feiras, quando eles abrem a chamada para o evento da segunda seguinte. Genius, genius!
Babe no Facebook dos caras: https://www.facebook.com/mondaynightburgers/ Essa semana tem tanta coisa bacana que tá difícil de escolher. Mas vamos lá: 1. Uber Ice Cream: sorvete de graça, entregue na porta de casa, por uma empresa que eu adoro? É claro que tô dentro! 2. Tanabata Matsuri: Já é quase uma tradição de família ir ao Tanabata Matsuri ano após ano. E essas tradições não se quebram, né? 3. 1° Arraial Julino do Seu Gabin: festa julina nordestina ganha de todas que existem né? Não nego mesmo minhas raízes!
Bem mais legal tudo isso aqui do que ficar na frente da tela do celular jogando Pokémon Go, não é mesmo?
Quais foram os seus preferidos da semana? Deixa aí nos comentários!
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Já falei algumas vezes aqui como é difícil achar bons restaurantes nordestinos em SP. Frequentemente, quando visito algum lugar novo de comida da terrinha, acabo achando muito melhor comer em casa, a comida típica feita com carinho pela minha mãe.
Minha mãe é do litoral e o meu pai é do sertão. Passei minha infância viajando para esses lugares e provando as comidas simples de lá.
Por aqui, quando se encontra comida nordestina, invariavelmente será a comida do litoral. Comida sertaneja mesmo é dificílimo de encontrar.
E talvez porque ela não tenha um apelo comercial tão grande: por vezes é uma comida mais seca, bem rústica, sem nenhum refinamento. Mas os paladares apurados sabem o quão deliciosa ela pode ser.
Aí eu ouvi falar do Jesuíno Brilhante. Um lugar pequeno, simples, com comida sertaneja feita por uma família do Rio Grande do Norte. Tinha que conhecer.
Fomos em um sábado, já sabendo da possibilidade de fila e espera na porta, já que a casa é bem pequeninha, como dizia minha avó.
A casinha charmosa do Jesuíno Brilhante
O restaurante fica em Pinheiros, perto do metrô Clínicas, em uma rua majoritariamente residencial, com casinhas agradáveis e sem o buzz e o hype das ruas próximas daquela que leva o nome do bairro.
Aliás, a rua e o imóvel escolhidos combinam perfeitamente com a ideia do lugar.
É que o Jesuíno Brilhante fica em uma casinha pequena, daquelas antigas, cheias de charme.
Não fossem as pessoas sentadas na calçada tomando cerveja e as lousas com o cardápio, era fácil passar direto, pois ali parece mais a casinha bem cuidada de uns vovôs simpáticos do que um restaurante.
A diversão já começa na calçada, onde você pode pedir bolinhos e cerveja
Chegamos e logo fomos atendidos, ali na calçada mesmo, por uma mulher bem atenciosa que nos informou o número de mesas na nossa frente, anotou nosso nome e nos deixou à vontade para petiscar alguma coisa. Eles deixam uns banquinhos de plástico à disposição pra você sentar ali, tomar uma cerveja e bater um papo enquanto aguarda uma mesa.
Pegamos o cardápio e ali começou a dificuldade de nossa tarefa. Eram tantos pratos apetitosos, alguns que me fizeram lembrar da infância e outros que despertaram a curiosidade, que ficou difícil escolher.
Pedimos uma cerveja e para acompanhar, uma porção de Bolinho de feijão de corda com paçoca (R$ 14).
Antes mesmo dos bolinhos chegarem, nos ofereceram uma mesa coletiva, de quatro pessoas. Estávamos em dois e já tinham outras duas pessoas sentadas lá. Topamos na hora.
Você sobe umas escadinhas e tá dentro da casa, que me trouxe inúmeras memórias por causa de sua mobília e objetos.
Bainhas de faca de cangaceiros, chapéus de couro, fotografias em preto e branco, cadeiras de balanço de tiras de plástico, marmitas de alumínio e mais outros objetos que eu não via há bastante tempo.
O que é bem bacana do Jesuíno Brilhante é que você percebe que o ambiente não foi montado para seguir um conceito. Aqueles provavelmente eram objetos que estavam na casa do proprietário e ele só levou para o restaurante. Autêntico é a palavra.
Detalhes…
São poucas mesas em um ambiente apertadinho, mas bem agradável.
Quando sentamos, já percebemos que a predominância do sotaque ali era o nordestino, com suas diversas nuances. Assim como procuramos alguns restaurantes japoneses pela quantidade de nipônicos que ali comem, com nordestinos (ou com qualquer outra etnia) funciona da mesma maneira.
Vendinha com produtos nordestinos
Chegaram nossos bolinhos. Crocantes, bem fritos, macios e molhadinhos por dentro, com o sabor pronunciado de feijão de corda. Pra acompanhar, um molho de pimenta industrializado (de uma empresa sergipana) e dois feitos na casa – um de pimenta de bode e o outro de pimenta fidalga (se não me engano), ambos potentes e deliciosos.
O bolinho, com um pouquinho dessas pimentas, ficava excelente. Perfeito pra comer sem pressa, papeando e tomando uma cerveja.
Em seguida, escolhemos os pratos, em mais uma tarefa complicada.
O cardápio te dá a opção de montar o seu próprio bornal (a forma como o sertanejo chama a marmita que leva em uma bolsa de couro), escolhendo a sua mistura + dois acompanhamentos.
Cardápio cheio de delícias
O Thiago foi de Porco de Sol na chapa (R$ 25), acompanhado de arroz de leite e feijão de corda.
O porco de sol, que eu nunca tinha comido antes, estava absolutamente maravilhoso. Curado lá mesmo, a carne era macia, suculenta e com sal na medida certa. A melhor carne de sol que já comi em SP, sem sombra de dúvida.
Os acompanhamentos também estavam bons: eu não conhecia o arroz de leite, que é o arroz vermelho cozido no leite fresco com nata e queijo de coalho e achei interessantíssimo. É quase como uma papa de arroz super cremosa e bem gostosa.
O feijão de corda também estava gostoso. Nada de outro mundo, faltando um pouco de sal, mas gostoso.
Porco de sol: sensacional!
Eu quis saber qual era o guisado do dia, que muda diariamente, e me dei bem com a Carne bovina com maxixe e quiabo (R$ 20).
Que carne e que tempero, senhores!
Esse guisado é aquele tipo de comida que pega você, põe no colo, faz carinho e diz que vai ficar tudo bem. Felicidade instantânea!
A carne estava bem macia (não sei que corte eles usaram, mas era um bem saboroso, talvez acém), com um molho bem grossinho e com sabor de especiarias. O cozimento foi tão longo que o maxixe e o quiabo quase derreteram, mas deram um gosto delicioso para o molho.
De acompanhamento, eu pedi cuscuz nordestino e macaxeira cozida.
Na hora que o meu prato chegou, tirei uma foto e mandei para o grupo de Whatsapp da família. A galera foi à loucura.
Meu guisado: tô sonhando até agora
A macaxeira estava ótima. Era daquela “amarelinha”, bem macia, desmanchando. O cuscuz não me agradou muito, mas acho que é pelo fato de eu estar acostumada a comer esse mesmo cuscuz de milho de outra maneira. Na minha casa, sempre comemos quente. Aqui ele foi servido gelado e sem sal. Da próxima vez preciso lembrar de pedir a farofa no lugar.
A comida estava ótima e fiquei pensando em todos os amigos e familiares nordestinos e sertanejos que quero levar lá.
Neste ponto, já estávamos curtindo a música, um excelente forró e fazendo amizade com o pessoal da mesa coletiva. Lugares bons tem esse efeito nas pessoas.
Pra terminar, não podia faltar a sobremesa. Pedimos a Burra Preta, pão de melado de cana com especiarias, servido embebido em café com nata fresca e melado (R$ 10).
Não conhecia a sobremesa e nunca tinha provado nada parecido, mas foi uma das melhores sobremesas que comi em restaurantes nos últimos tempos.
Lendo a quantidade de melado que vai, você pode pensar que é super doce, enjoativo, demais. Mas não é. O pão é macio e a doçura é quebrada pelo amargor do café e untuosidade da nata. Não vá lá pra comer só a sobremesa, já que tudo é bem gostoso, mas não perca a Burra Preta por nada.
Burra Preta: uma das melhores sobremesas dos últimos tempos
Só não curtimos muito o café da casa, ácido demais. Tomando com a sobremesa rolou, mas sozinho não agradou.
Voltando ao ponto da felicidade que lugares assim trazem, pode ir tranquilo: uma comidinha boa, precinho camarada, cerveja gelada e um papo com seu João Batista é o que você precisa para um almoço bacana!
Em tempo: a casa também prepara carne de sol sob encomenda, pra você fazer em casa. Custa em média R$ 65 o quilo e os pedidos precisam ser feitos com dois dias de antecedência.
Já sabem qual será o menu do próximo jantar aqui em casa!
Fica a dica!
Jesuíno Brilhante (https://www.instagram.com/jesuinobrilhante/) Rua Arruda Alvim, 180 – Pinheiros – SP – (11) 2649-3612 – Metrô mais próximo: Sumaré ou Clínicas (500m)
Segunda a sábado, das 12h às 15h.
Gastamos R$ 102 e comemos muito bem!
Já foi no Jesuíno Brilhante? Tem outros restaurantes nordestinos pra indicar? Deixe seus comentários abaixo.
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Essa semana abriu em São Paulo a primeira loja do Wendy’s, fast food americano famoso por seus hambúrgueres quadrados e pela simpática menina ruiva do logo.
Com investimento pesadíssimo, a casa chegou com duas lojas: uma já inaugurada na Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck e a outra na Vila Olímpia, com abertura prevista para as próximas semanas. + Comida sertaneja da boa é no Jesuíno Brilhante +
Já havíamos provado o burger do Wendy’s uma vez, no aeroporto de Washington e apesar de não termos achado nada demais, certamente era melhor do que o McDonald’s, por exemplo.
Fomos conhecer a filial brasileira neste domingo, poucos dias após a inauguração oficial, na hora do almoço.
O imóvel de dois andares é enorme e foi muito bem decorado. Quem passa pela Juscelino e não conhece muito bem o Wendy’s pode pensar se tratar de uma hamburgueria e não de um fast food.
Nem tudo por lá já está funcionando: a casa não tem estacionamento e nem manobrista (em uma região de acesso não tão fácil por transporte público) e o drive-thru ainda está fechado.
No horário que chegamos, por volta das 14h, uma pequena fila se formava pra fora da casa. Um segurança organizava tudo, permitindo que poucas pessoas entrassem por vez. Logo na entrada, há alguns caixas para que você faça o seu pedido antes de sentar-se ou de acessar o restante do restaurante. Apesar do atendimento ser eficiente e da fila ter andado bem rápido, algumas posições de caixa estavam fechadas, o que não faz muito sentido para o primeiro final de semana de funcionamento da casa, o que espera-se trazer muitos clientes e curiosos. Curiosamente, o Wendy’s não estava tão cheio quanto eu imaginava. Era fácil de encontrar um lugar para sentar e mesmo no sábado à noite, quando passei em frente à casa, o movimento era grande, mas não compatível com o barulho que foi feito.
Os caixas ficam logo na entrada
O cardápio é extenso e apresenta 11 opções de burgers de carne, cinco opções de burger de frango, saladas, batatas, sobremesas e bebidas. A casa não tem nenhuma opção de burger vegetariano.
Cardápio do Wendy’s
O fluxo do lugar funciona da seguinte maneira: você faz seu pedido para o caixa e recebe um pager com um sensor que só funciona quando colocado sobre a mesa. Você escolhe o seu lugar, senta e o seu lanche só começa a ser preparado quando o pager estiver sobre a mesa. Depois de pronto, o lanche é entregue na mesa por um dos colaboradores da casa.
O uso do pager garante que você receba seu lanche quentinho quando já estiver acomodado, o que evita que você fique vagando com seu lanche à procura de uma mesa.
O pager, que
No cardápio do Wendy’s há a opção de escolher o pão para o seu lanche. As opções são Pão integral, Pão de hambúrguer da casa e Pão francês (este último feito exclusivamente para o mercado brasileiro).
Quando chegou a nossa vez no caixa, pedimos um Pack de Baconator (burger + bebida + batata), um Pack de Spicy Chipotle e dois Frostys de sobremesa.
A atendente era simpática e quando escolhemos o pão de hambúrguer da casa, ela nos informou que por ser um pão artesanal, ele tinha o tamanho menor. Não entendemos muito bem a ligação entre o tamanho e o fato de ser artesanal, já que dá pra fazer pão de qualquer tamanho, mas aceitamos.
A conta deu R$ 61,50 e eu confesso que o preço do Pack do Baconator me assustou mesmo antes de ver o lanche.
Nosso pedido finalizado no caixa
Recebemos o pager e fomos sentar. Escolhemos o andar de cima, com várias mesas e uma área para jogos, como pebolim e mesinhas para crianças.
O Game Room, com espaço para as crianças brincarem
O ambiente é muito bonito, bem decorado, limpo e agradável. Parece mais um casual dining do que um fast food.
O ambiente, bem agradável
Na mesa, maionese, ketchup e mostarda Heinz, além de pimentas da De Cabrón à disposição.
Molhos Heinz e pimentas De Cabrón
O lanche chegou bem rápido à mesa, acho que esperamos por volta de 5 minutos. As atendentes ainda estavam um pouco confusas com o número das mesas e com o manejo das bandejas. Os lanches chegaram primeiro que as bebidas, que foram trazidas erradas para a mesa uma vez.
Chegaram nossos lanches!
A batata frita vem em um potinho de alumínio em porção individual, pequena. O lanche vem embrulhado em papel, como é comum em fast foods e a bebida é servida em copo de vidro de 400 ml da Coca Cola, sem possibilidade de refil.
Quando abrimos os lanches, ficamos extremamente decepcionados com o tamanho. Ambos eram pequenos, mas o tamanho do Spicy Chipotle era vergonhoso, quase um lanche kids.
A batata frita estava ok, sequinha, crocante, gostosa, mas a de uma pessoa da mesa veio salgada demais.
Comparando entre fast foods, a do McDonald´s ainda é mais gostosa.
O Baconator (maionese, ketchup, bacon premium defumado, queijo cheddar e dois hambúrgueres Angus temperados, R$ 24 só o sanduíche, R$ 32 no pack) era, supostamente, o maior sanduíche da casa. O tamanho decepcionou, como eu disse anteriormente e o sabor também não foi lá essas coisas.
Pedimos ele com o pão francês, que estava saboroso, mas não muito crocante.
Os burgers estavam secos e sem muito gosto de carne. Na verdade, o lanche todo carecia de mais sabor. Bacon saboroso, mas também um tanto ressecado. Não agradou.
O Baconator!
Já o Spicy Chipotle (molho chipotle levemente apimentado, tomate, alface, frango grelhado ou empanado da casa, R$ 16,50 só o sanduíche ou R$ 24,50 no pack) era minúsculo.
A mão do Thiago é duas vezes maior que o Spicy Chipotle
Pedimos no pão de hambúrguer da casa, mas esperávamos que só o pão fosse pequeno e não o lanche inteiro.
Comparando fast food com fast food novamente, ele tinha o tamanho de um cheeseburger do McLanche Feliz.
Apesar do tamanho, o lanche era gostoso. Pedimos com frango empanado e a fritura estava sequinha e crocante, enquanto o frango estava úmido e bem temperado. Pena que era pequeno demais.
Pelo seu tamanho, o lanche ficava meio desengonçado e todo o molho chipotle, que era gostoso, acabou ficando no papel e não dentro do sanduíche. Esse aqui tinha potencial, mas precisa melhorar muito ainda pra ficar bom.
Olha o tamanhico do lanche
Uma pessoa da nossa mesa pediu o Bacon Cheeseburger (molho de queijo, molho de mostarda e mel, cebola roxa, tomate, alface, bacon Premium defumado, queijo cheddar e hambúrguer Angus temperado, R$ 19,50 só o sanduíche, ou R$ 27,50 no pack), que também não agradou. Além de todos os problemas que mencionamos antes, o molho de mostarda e mel passou longe, bem longe.
O Baconator da minha mãe, no pão artesanal da casa, era menor que o meu, feito em outro pão
Finalizamos com a nossa sobremesa. Fomos pedir no balcão e nem o funcionário da casa sabia o nome do doce. “É um sorvete, é Frozen que chama, moça”. O sorvete, na verdade, chamava Frosty, um sorvete de máquina, tipo soft cream, nos sabores baunilha e doce de leite (R$ 2,50 o pequeno e R$ 7 o grande). Ainda não temos certeza se recebemos o tamanho certo, pois ele parecia muito grande pelo preço que custou, mas estranhamente, foi o que mais gostamos do Wendy’s.
Um sorvete simples, cremoso, com boa textura e gostoso. Ambos não eram muito doces e dava pra tomar o copinho inteiro de boa sem enjoar, inclusive o de doce de leite, que foi o meu preferido.
Era tão bom a ponto de ir até lá só pra isso? Não, não era. Mas em vista do que comemos antes, foi o highlight do almoço.
Frosty: a melhor parte do dia
Pra nós, o Wendy’s só acertou na aparência. Os burgers não estão bons e certamente, são muito menos gostosos do que o que provamos em Washington.
Se é fast food que você quer, o bom e velho McDonald´s resolve a parada melhor. Se quiser uma experiência melhor e por preço parecido, vá ao Bullguer. Você vai ser bem mais feliz lá, believe me! + Bullguer: simples, barato e delicioso +
Wendy’s (https://www.facebook.com/wendysbr/)
Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck, 1201 – Vila Nova Conceição – SP – Estação de trem mais próxima: Vila Olímpia (1,5 km)
Segunda a domingo, das 7h à 0h.
Gastamos R$ 61,50 e não achamos um bom custo benefício.
Já foi no Wendy’s Brasil? Deixe aqui nos comentários a sua opinião.
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A Steam Whistle é a cerveja mais amada de Toronto e uma das mais conhecidas do Canadá. Talvez você ainda não tenha ouvido falar dela, pois ela não é exportada para o Brasil e nem qualquer outro país, toda a produção fica no Canadá.
Fizemos um tour bem completo pela Steam Whistle e descobrimos algumas coisas interessantes sobre ela, como o fato da cervejaria só produzir um tipo de cerveja: a Pilsner.
O vídeo de hoje tá bem legal, informativo e conta todo o processo de produção da Steam Whistle. Dá o play pra aprender tudinho!
Ficou curioso pra tomar essa cerveja? Então fica de olho no Instagram da Magali (@magaliviajante) que mais tarde tem sorteio de cervejas e mais outras coisinhas beeeeem bacanas da Steam Whistle.
*A equipe da Magali Viajante fez o tour à convite da Steam Whistle.
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Um dos meus lugares preferidos para visitar em qualquer viagem que eu faço é o mercado local da cidade.
Sempre descubro mais da cultura gastronômica daquele país, entendo melhor os hábitos das pessoas e me sinto mais perto dos locais, além de geralmente comer muito bem.
Já visitei mais de 15 mercados ao redor do mundo, cada um com suas características e delícias. Mas entre os cinco melhores, com certeza está o St. Lawrence Market, em Toronto, no Canadá, visitado em junho de 2016.
O St. Lawrence é, certamente, uma parada obrigatória para todos os turistas que visitam a cidade e hoje eu dou 10 motivos para você inclui-lo no roteiro da sua próxima viagem ao Canadá.
1. Ele é considerado o melhor mercado do mundo
Vista do mercado a partir da entrada principal
Em 2012, a National Geographic elegeu o St. Lawrence como o melhor mercado de comida do mundo, ficando à frente de outros centros de abastecimento importantes, como o Borough Market, em Londres e o Ver-o-peso, em Belém.
E dá para entender o prêmio. O mercado é super organizado, limpo, atrativo para o turista, tem muitas lojas e conta com uma grande variedade de produtos, desde carnes, peixes, doces, sanduíches, frutas e tudo o mais que você imaginar.
A experiência de compra também é bem bacana e dá vontade de passar horas por lá.
2. Arquitetura e história Para os que se interessam por outros assuntos além da comida, o St. Lawrence tem uma grande importância histórica para a cidade de Toronto, além de estar em uma construção bem bonita.
O prédio onde o mercado está instalado hoje costumava ser a Prefeitura da cidade (lá no começo de 1800) e ainda abriga uma ou outra estrutura daquela época. Por um tempo, o subsolo do mercado também serviu como prisão e por volta de 1850, o St. Lawrence Hall era um dos principais salões de eventos da alta sociedade de Toronto.
Através daquelas paredes, dá para saber um pouco sobre a história de Toronto. Lá, por exemplo, foi um dos locais mais afetados pelo grande incêndio de 1849, que devastou quase a cidade inteira.
A fachada do prédio foi alterada diversas vezes até chegar ao que é hoje e em 1904, parte da construção foi demolida para dar lugar a uma mais nova e moderna.
No começo dos anos 70, o mercado passou por uma grande reforma e ganhou a cara que nós conhecemos hoje e atualmente, algumas partes passam novamente por mudanças, que devem ficar prontas entre 2018 e 2019.
Tudo isso eu aprendi no mercado. Você não precisa ser um amante de comida pra amar esse lugar.
3. O mercado abriga também um museu
Museu do mercado, com exposição temporário sobre o TTC
Se você está interessado em saber ainda mais sobre história e quer tornar a visita ao mercado ainda mais cultural, saiba que (e pouca gente sabe disso) no segundo andar do mercado há um museu, chamado The Market Gallery, que abriga exposições temporárias sobre temas diversos.
Quando eu estive lá, vi uma exposição bem interessante sobre a história do transporte público de Toronto (TTC), mostrando as obras de construção das linhas de metrô da cidade e o design dos primeiros street cars. Tinha até uma réplica de um vagão de metrô bem antigo.
Atualmente, está em exibição uma exposição sobre os Beatles e o aniversário de 50 anos da última vez que eles tocaram em Toronto.
E o melhor de tudo: a visita ao museu é gratuita. Clique aqui para mais detalhes.
Por mais que algumas pessoas tenham dificuldade de identificar a comida típica canadense, Toronto tem um ícone gastronômico: o Peameal Bacon.
O sanduíche de bacon foi escolhido este ano pelo prefeito de Toronto como a especialidade gastronômica local.
O peameal bacon nada mais é que um bacon feito das costas do porco, diferente do tradicional, que é retirado da região da barriga. Ele é bem menos gorduroso e tem um sabor mais suave que o bacon tradicional e se assemelha mais a um lombo canadense do que um bacon americano.
Dá pra provar o Peameal Bacon em vários lugares de Toronto, mas o melhor e mais tradicional deles fica dentro do mercado. É o Carousel Bakery, que está há mais de 30 anos no mesmo ponto preparando essa delícia.
É um sanduíche simples: pão, bacon e no máximo, mostarda. Mas é delicioso! Eu provei e tive vontade de comer vários durante a minha estadia em Toronto. Pena que só deu tempo de comer um.
Ir em Toronto e não provar o peameal bacon é como não comer sushi em Tokyo ou não comer carne em Buenos Aires. É um must eat. Só vai!
5. A variedade de produtos
Broto de samambaia: adorado pelos canadenses
Como eu já disse antes, o St. Lawrence Market tem uma variedade enorme de produtos. Em seus dois andares, dá pra encontrar de um tudo: desde caviar e maple syrup até picanha brasileira!
As frutas e verduras são lindas e super fresquinhas, tem um monte de frutos do mar que não são encontrados aqui no Brasil, além de grãos, doces, pães, carnes, sucos, temperos… a lista de coisas é imensa. E dá pra você comer lá ou levar pra casa.
Só não curti ainda mais os produtos de lá porque eu não tinha uma cozinha à minha disposição para cozinhar aquelas delícias. Deve ser demais você fazer um monte de compras, levar tudo pra casa e passar o dia cozinhando…
6. Os vendedores e suas histórias
Mario, seus morangos e suas ótimas histórias
Os vendedores do St. Lawrence, assim como todas as pessoas que encontramos em Toronto, são muito amigáveis Good guy Canada. Se você for ao mercado em um dia mais tranquilo (e essa é uma dica boa: apesar de aos sábados ter a feirinha de produtores, que é bem legal, dá pra aproveitar mais o mercado em dias de semana, quando o movimento é mais calmo), você consegue conversar com os vendedores, saber mais dos produtos e ouvir as ótimas histórias que eles tem pra contar.
Lá eu conheci o Mario, que fica na barraca logo à esquerda da entrada principal, chamada King of the Berries, que vende frutas em geral.
Ele me contou um pouco da história da família, que veio da Itália em 1966 buscando uma vida melhor. Ele passou sua infância inteira no mercado, já que seus pais trabalhavam ali por meio período. Ele cresceu, teve diferentes empregos e profissões e hoje se dedica à sua própria barraca no mercado. Ele me disse que não troca essa vida por nenhuma outra.
Outra história legal que eu ouvi foi a de um rapaz canadense, de uma das barracas de carne. Quando ele descobriu que éramos brasileiros, nos contou que sua esposa era de São Paulo e como eles se conheceram e se apaixonaram trabalhando no mercado.
O mercado está cheio de boas histórias. Para ouvi-las, é só ir até lá.
7. Conhecer a cultura gastronômica do local
Pai faz compras no mercado com seu bebê
A melhor forma de conhecer a cultura gastronômica de um país é indo aos seus mercados municipais, e isso também é verdade no St. Lawrence.
Além de ser um ponto turístico importante, os moradores da cidade também vão até lá para comprar seus produtos e com isso, conseguimos entender muito mais dos hábitos alimentares deles.
Vários canadenses vão até o mercado com seus filhos pequenos fazer compras e isso é muito legal para a criança já ir aprendendo sobre os alimentos e terem vontade de cozinhar no futuro.
Descobrimos, por exemplo, que brotos de samambaia fazem sucesso entre os canadenses no verão, e que dá pra comprar uns muito bons lá no mercado.
Vimos também que os canadenses são bastante conscientes em relação à alimentação saudável e vão até o St.Lawrence para comprar todo o tipo de produtos naturais.
Acredite, ir até o mercado te trará um entendimento muito maior sobre a cultura local do que os melhores restaurantes da cidade.
Você sabia que o Canadá é o maior produtor e exportador de mostarda do mundo?
Eu também não sabia e descobri isso quando fui conhecer a mostarda Kozlik’s, que tem uma loja dentro do St. Lawrence.
Eles produzem mais de 30 tipos de mostarda, divididos entre doces, salgadas e apimentadas e todas são excelentes e tem um preço ótimo (cerca de seis dólares canadenses um pote de 250 ml).
Um bom negócio é ir na Kozlik’s aos finais de semana, quando eles fazem degustações gratuitas dos seus produtos. Dá pra degustar quase todas e é impossível não levar um pote da mostarda mais vendida deles, com maple syrup. É deliciosa e imperdível. Compre!
Além das diferentes barracas de comida in natura, o St. Lawrence também tem vários lugares que vendem comida pronta, para serem consumidas ali mesmo.
Tem sanduíches, tacos, massas, comida chinesa, saladas, um monte de coisas.
O piso de baixo do mercado conta com uma boa estrutura de mesas coletivas, onde você pode sentar e almoçar tranquilo. O espaço é bem limpo e recebe muitos trabalhadores durante a semana, que param ali para comer algo rápido e barato, antes de voltar para o trabalho.
Pegue o seu sanduíche de peameal bacon (dica #4), compre um suco natural, desça até o subsolo e coma tranquilo.
10. É um atração gratuita.
De repente, dá até pra provar umas dessas azeitonas…
Se você estiver viajando on a budget (mesmo abaixo do dólar americano, não dá pra dizer que a moeda canadense é uma barganha para os brasileiros), o St. Lawrence é uma atração muito legal e o melhor de tudo, gratuita.
É claro que você vai querer comer uma coisinha ou outra e comprar umas coisas para levar pra casa, mas os preços aqui são bem acessíveis.
Se você estiver na vibe de gastar zero dinheiros, o mercado também é uma boa. Vários vendedores oferecem degustações gratuitas dos produtos e dá pra tapear a fome. Além de, é claro, fazer um ótimo passeio, visitar um museu e aprender mais sobre a cultura local!
Sei que dei muitas dicas e ideias do porquê o St. Lawrence é tão incrível, mas acredite, você tem que vivenciar pra entender o quanto o mercado é legal. Então pode anotar essa dica no topo de suas prioridades de lugares para conhecer, ok?
Já foi no St. Lawrence? Deixe as suas dicas do mercado nos comentários abaixo.
*A equipe do Magali Viajante conheceu o mercado à convite da equipe de marketing do St. Lawrence
Fique ligado que semana que vem tem mais conteúdo sobre Toronto!!!
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