Pense nas seguintes situações:
Situação 1: Lembra daquela sua última viagem, que você comprou um chocolate, perfume, roupa, eletrônico, _________________ (insira aqui o item que quiser) que adorou e que não tem aqui no Brasil? O produto acabou e você ficou com saudade, né?
Situação 2: Quer um iPhone, mas quer pagar o preço praticado nos EUA e não pode viajar?
Situação 3: Você gosta de culinárias diferentes e não encontra aqui os produtos da Rússia? Sem problemas!
Situação 4: Precisa fazer o enxoval do seu filho, mas não pode mais viajar de avião?
Situação 5: Tá louca pelos novos lançamentos da última semana de moda de Paris?
Situação 6: Seu lado geek precisa ser abastecido com Lego ou bonequinhos de Toy Art que não chegam por aqui?
Situação 7: Vai pedir alguma coisa pela Internet e está preocupado com o valor do frete ou dos impostos que possam incidir sobre o produto?
Situação 8: Vai viajar, tá precisando de uma grana extra e tem espaço livre na mala?
Complete a frase: tem coisas que o dinheiro não compra. Pra todas as outras, existe o… Grabr!
Tenho certeza que você se identificou com algumas das frases acima. Então deixa eu te contar uma historinha.
Há alguns meses, eu fui assistir uma apresentação de uma empresa de viagens que era nova aqui no Brasil e baseava seu negócio na economia criativa. Era o Grabr. Eu tinha acabado de voltar do Canadá e estava tomando as minhas últimas latas de Clamato e comendo meus biscoitos de maple com muita cautela, pois sabia que quando acabasse, não os encontraria aqui no Brasil.
Fui ficando maravilhada com o que a empresa propunha, mas só tive certeza que o negócio era bom mesmo quando testei e tive uma ótima experiência.
O Grabr faz o seguinte: conecta pessoas do mundo inteiro que estejam precisando de um produto específico com viajantes que possam trazer esse produto.
Legal, mas como funciona?
Pra simplificar, vou contar um pouco da minha experiência.
Eu estava precisando de quatro coisas com certa urgência, que não podiam esperar a minha próxima viagem. Eram elas: uma bóia em formato de melancia, um fone de ouvido wireless, lentes para o meu iPhone e clam chowder diretamente de San Francisco (se você já provou, sabe o porque da minha necessidade, certo?). Eu precisava disso, mas pode ser qualquer outro produto que você possa imaginar, desde que seja legal e esteja de acordo com as regras de desembarque do país.

Eu entrei então no aplicativo do Grabr (por enquanto disponível apenas na App Store, mas tem uma versão online que funciona super bem em qualquer smartphone) e cadastrei o meu pedido.
Pra cada pedido, é só você colocar o nome do produto, uma breve descrição, o link da loja em que o produto pode ser encontrado, onde você está e de onde você quer que o produto seja trazido. O seu pedido ficará disponível em uma lista de vários pedidos diferentes e quando algum usuário da plataforma estiver vindo, vamos dizer, dos Estados Unidos para o Brasil, ele pode se candidatar para trazer o seu tão esperado produto.

“Muito legal”, você deve estar pensando, mas o que a pessoa que está trazendo ganha com isso e que segurança ela tem?
Além de ter o prazer de contribuir com você (brincadeira!) e poder fazer novos amigos (não tão brincadeira assim!), você define o quanto quer pagar de comissão para essa pessoa trazer o seu item.
Pra definir essa comissão, você deve pensar no valor do produto, na dificuldade de encontrá-lo e no trabalho que dará pra trazer (peso e tamanho: trazer uma batedeira é muito mais trabalhoso do que trazer um ímã, por isso o primeiro item deveria ter uma recompensa maior).

Eu diria, em linhas gerais, que entre 15% e 25% do valor do produto é um valor interessante de recompensa ao viajante, com um valor mínimo de 5 obamas por produto.
E todo o processo de compra é super seguro para o viajante, uma vez que ele mesmo vai até a loja ou pede o produto pela internet. Dessa forma, ele sabe exatamente o que está trazendo e não corre riscos de pedidos maliciosos.
E o Grabr, o que ganha?
O Grabr fica com 7% de cada transação dentro da plataforma, cobrada de quem fez o pedido. Mas sabe o que é incrível? Que mesmo assim compensa.
Faz as contas comigo: imagina que você quer um Apple Watch Sport, que custa cerca de US$ 290 na Amazon. A este valor, você inclui os 7% do Grabr, US$ 20,30 e uns US$ 50 dólares de recompensa ao viajante. A sua compra total dará US$ 360,30, que na cotação atual do dólar dá uns R$ 1160. Sabe quanto custa o mesmo Apple Watch aqui no Brasil? R$ 2199.
Ou seja, quase o dobro que ia pagar no Grabr, mesmo com todas as comissões. E sabe o que é melhor? De forma legalizada, fácil de fazer e com o produto original.
Voltando para o passo a passo, uma vez que o viajante estiver de acordo com o valor da sua recompensa, ele fará uma oferta, se você aceitar, é só esperar ele trazer o seu produto na data combinada e acertar os dados da entrega.
É importante dizer também que o Grabr é uma plataforma segura para o comprador e o viajante, uma vez que não há transações financeiras entre essas pessoas, tudo é intermediado pelo Grabr.
Uma vez que você aceita a oferta do viajante, o seu dinheiro ficará on hold na plataforma e o viajante só receberá o reembolso pela compra do produto + a recompensa quando tiver de fato te entregado o produto e você tiver confirmado o recebimento pelo site ou aplicativo.
A partir do momento que a oferta é aceita, é aberto um chat para que você e o viajante combinem todos os detalhes da entrega. É importante que você faça tudo via chat para que, em caso de problemas, o Grabr tenha um histórico do que foi combinado e possa agir.
No meu caso, aceitei a oferta da mesma pessoa para os quatro produtos. O Bruno e a Joara, os viajantes que trouxeram meus amados produtinhos, moram nos Estados Unidos e viajariam para o Brasil na semana seguinte para visitar a família.

Pelo aplicativo, combinamos o local de entrega dos produtos: seria o hotel em que eles estavam hospedados aqui em São Paulo, que por coincidência, ficava a uma distância conveniente para mim. Fui lá no horário combinado e eles me entregaram tudo direitinho. Meus quatro produtos chegaram exatamente da forma como eu pedi e eu ainda bati o maior papo com eles. Além de ter o que eu queria, fiz dois novos amigos.
Do hotel mesmo, confirmei a entrega dos produtos pelo aplicativo e já dei rating à experiência. Essa é outra funcionalidade bacana do Grabr. Você consegue ver quantas estrelas cada comprador e viajante que já usou a plataforma antes tem, e com isso, ter referências sobre eles.
Só aí que tive meu cartão de crédito cobrado, via PayPal e a partir de então, só alegria.
Já comi a minha clam chowder, já usei minha bóia de melancia na piscina (e tirei umas fotos ótimas), uso meu fone todos os dias e as lentes tem sido um sucesso no meu iPhone.
E quando me perguntam onde que eu comprei todas essas coisas maravilhosas, a resposta é sempre a mesma: pelo Grabr.

Ah! Você deve estar se perguntando como faz pra ser um viajante e ganhar dinheiro com o Grabr, não é mesmo?
Te respondo: é super fácil! É só você se cadastrar na plataforma e ver se os pedidos que estão lá batem com as datas e o local da sua próxima viagem. Aí é só fazer todo o processo inverso, como viajante e não como comprador.
Eu tive a minha primeira experiência como viajante do Grabr este mês e trouxe alguns produtos da Califórnia para São Paulo. Foi uma maravilha, conheci um monte de gente legal e ainda paguei parte da minha viagem. Uma mão na roda!
Semana que vem vai ter um vídeo quentinho no canal mostrando a minha experiência com o Grabr. Vocês vão amar!
Você nunca mais ficará sem o produto que tanto deseja. Seja ele uma maquiagem da Kim Kardashian, uma toy art edição limitada do Wolverine, um Apple Watch ou mesmo aquele chocolate incrível que não chega no Brasil and ainda pode ganhar dinheiro viajando! Demais, né?
Para saber mais e ter qualquer coisa do mundo entregue para você, acesse o site do Grabr.
*Este post foi patrocinado pelo Grabr, porém toda a experiência relatada aqui é real e as minhas opiniões e impressões pessoais foram mantidas.
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